G1 Santos

Venda sem estoque: a evolução do varejo no comércio

today18 de dezembro de 2023 5

Fundo
share close

Embora o modelo tradicional de varejo seja o mais conhecido, é nesse ambiente virtual que surgem grandes oportunidades, como a possibilidade de empreender online com pouco ou nenhum investimento. Você leu corretamente: com a evolução do e-commerce, hoje é totalmente possível começar a ganhar dinheiro vendendo produtos sem estoque.

Bigodinho ensina como prosperar com venda sem estoque nos marketplaces — Foto: Divulgação



É o influenciador e especialista em venda sem estoque Bigodinho quem explica como funciona o negócio. “Ao longo dos anos, o modelo de venda sem estoque experimentou mudanças significativas. Originado com o fulfillment direto, o formato evoluiu com a ascensão do comércio eletrônico, integrando-se a plataformas inovadoras e mercados online”, diz. “Avanços tecnológicos, automação e ênfase na experiência do cliente redefiniram suas práticas. Em constante evolução, a venda sem estoque destaca-se pela sua capacidade de se ajustar às demandas dinâmicas do mercado e dos empreendedores, que não têm tempo para errar na hora de iniciar um novo negócio”.

É um conceito revolucionário, sem dúvidas. Mas a ideia é antiga, surgiu na década de 1950 com um comerciante chamado Richard Warren Sears, empresário americano que viria a fundar a loja de departamentos Sears. Foi ele quem começou a fazer parcerias com armazéns já abastecidos de produtos, vender artigos por catálogos e despachar a mercadoria a partir do local mais conveniente e próximo de seus clientes. Era o começo do dropshipping (em inglês, drop significa deixar ou largar e shipping, remessa ou envio), a chamada venda sem estoque no Brasil.

Essa prática, embora simples no início, se tornaria uma parte irreversível da cadeia de suprimentos, à medida que o modelo evoluía. Já no cenário de marketplaces, os grandes varejistas passaram a “alugar” não apenas as instalações físicas, mas suas próprias plataformas, onde lojistas terciários comercializam produtos de seus próprios estoques.

Bigodinho, comerciante que atua na Baixada Santista e que tem uma carreira de mais de 27 anos em vendas, conta como fez a transição de empregado CLT para empreendedor e percebeu que esse poderia ser um negócio lucrativo. “Comecei a empreender em 2011 e nunca parei de me desenvolver. A venda sem estoque surgiu após eu me deparar com muitas pessoas com desejo de empreender online, mas sem capital para investir”, relembra.

Ele conta que “outros até tinham capital, mas sem conhecimento técnico para estruturar um negócio que desse lucro e não prejuízo. No começo, mapeei todo processo necessário para qualquer pessoa começar do jeito certo a vender online sem estoque, tanto nos marketplaces como em qualquer canal de vendas”, explica. “Gravei todo esse processo e dividi por módulos, com aulas detalhadas e linguagem simplificada. Com tudo estruturado, fiz parceria com fornecedores, abrimos um galpão de distribuição na grande São Paulo e foi assim que começamos”.

Hoje, Bigodinho ensina suas técnicas na plataforma Galpão Drop, uma verdadeira universidade online com todos os conteúdos necessários para quem quer aprender a ganhar dinheiro vendendo sem estoque.




Todos os créditos desta notícia pertecem a G1 Santos.

Por: G1

Esta notícia é de propriedade do autor (citado na fonte), publicada em caráter informativo. O artigo 46, inciso I, visando a propagação da informação, faculta a reprodução na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos.

Avalie

Post anterior

os-segredos-da-venda-sem-estoque-com-fornecedores-nacionais

G1 Santos

Os segredos da venda sem estoque com fornecedores nacionais

Segundo ele, “para garantir a escolha de produtos com potencial de venda no cenário nacional, é crucial realizar uma análise abrangente de tendências de mercado e demanda. Isso pode ser alcançado por meio de ferramentas de busca online, pesquisando em redes sociais, explorando marketplaces, estudando a concorrência e participando de comunidades online”. A participação em eventos setoriais e a observação da concorrência também devem fazer parte de seu plano de […]

today18 de dezembro de 2023 1

Publicar comentários (0)

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado. Os campos obrigatórios estão marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.


0%