A Gestapo foi a polícia secreta criada pelos nazistas com o objetivo de monitorar e perseguir indivíduos e grupos que pudessem representar alguma ameaça para o Estado. A palavra “gestapo” é um termo em alemão que significa “polícia secreta do Estado”. A Gestapo foi desenvolvida à medida que os nazistas ganharam espaço na política e na sociedade alemã.
Hoje, no Brasil, diante de uma das maiores tragédias que a população gaúcha já viveu, revelou-se a face oculta da Gestapo petista. O governo Lula, por exemplo, mostra aí a sua marca inconfundível: por pior que esteja, sempre pode piorar.
Como estratégia para fugir das críticas em relação ao gerenciamento do desastre climático no Rio Grande do Sul, o governo Lula convocou a Polícia Federal (PF) para investigar publicações com supostas “fake news” sobre a atuação do Executivo.
Para especialistas, o uso de força de polícia, além de desnecessário, pode gerar censura prévia e ameaçar a manifestação de opiniões legítimas. A solução adequada seria o governo utilizar canais estatais para esclarecer as informações.
Uma das publicações que afligiu o governo foi veiculada pela jornalista Fernanda Salles. Em seu perfil no X, com 509 mil seguidores, ela escreveu um desabafo dizendo ser “impressionante como 90% dos vídeos que chegam do Rio Grande do Sul mostram apenas civis ajudando no resgate de vítimas. Essa tragédia evidenciou a ineficácia e falta de vontade do Estado em proteger o cidadão”.
Essas notícias, a Gestapo petista não gosta, sobretudo as verdadeiras, e qualquer crítica à sua atuação geral na calamidade gaúcha. O governo revelou o que realmente o preocupa no momento: as fake news que descobre em cada postagem feita das redes sociais sobre sua incompetência.
Com mais de 100 mortos, um estado inteiro em agonia e um futuro apavorante para centenas de milhares de seres humanos, o Ministério da Justiça e a sua Polícia Federal armaram uma operação de guerra para investigar cidadãos que consideram suspeitos de divulgar “narrativas desinformativas” sobre as enchentes.
Em suma, a face da Gestapo petista, revela o fetiche de Lula, do STF e da esquerda em consolidar a censura no Brasil…
Lawrence Maximus é cientista político, analista internacional de Israel e Oriente Médio, professor e escritor. Mestre em Ciência Política: Cooperação Internacional (ESP), Pós-Graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação, Pós-Graduado em Antropologia da Religião e Teólogo. Formado no Programa de Complementação Acadêmica Mastership da StandWithUs Brasil: história, sociedade, cultura e geopolítica do Oriente Médio, com ênfase no conflito israelo-palestino e nas dinâmicas geopolíticas de Israel.
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