Desde então, investigadores vêm tentando descobrir o paradeiro das joias, que faziam parte de uma das principais coleções de toda a Europa, abrigadas no museu Gruenes Gewoelbe, no Castelo de Dresden.
Parte das peças, no entanto, nunca foi encontrada.
Uma delas continha mais de 4.300 diamantes com valor estimado em 113 milhões de euros (cerca de R$ 602 milhões).
Os criminosos, todos alemães e da mesma família, faziam parte de uma máfia baseada em Berlim que se dedicava a roubos em museus e bancos. Eles enfrentaram um julgamento e, nesta terça, a Justiça condenouo grupo por roubo agravado por gangue e incêndio criminoso grave – eles colocaram fogo.
Foto de abril de 2019 mostra o Quarto das Joias, um dos quartos do Cofre Verde, no castelo de Dresden, na Alemanha. — Foto: Sebastian Kahnert / dpa / AFP
A coleção roubada de Dresden foi reunida no século XVII por Augusto, o Forte, que mais tarde se tornou rei da Polônia. Pr conta de sua rivalidade com o rei francês Luís XIV, ele encomendava joias cada vez mais brilhates.
As joias sobreviveram aos bombardeios dos Aliados na Segunda Guerra Mundial, foram levadas como espólio de guerra pela União Soviética e, depois do fim da URSS, devolvidos a Dresden, em 1958.
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Por: G1
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