O Alto comando do exército colombiano enviou uma mensagem de atenção e encorajamento para os oficiais responsáveis pelo resgate das quatro crianças que estão desaparecidas após a queda de um avião em 1 de maio na região da Amazônia colombiana, disse a rede de notícias local “Caracol”.
“Estamos nas horas finais desta esperançosa operação que provavelmente se revelará um milagre. Que Deus esteja com os quatro menores, que Deus esteja conosco, hoje é um dia de felicidade para eles e suas famílias e para o mundo. Coragem, só conseguimos o impossível e conseguimos rápido”, disse.
As quatro crianças, que são irmãos, estavam em um avião que caiu no dia 1° de maio, matando a mãe e outros dois adultos.
Acidente de avião aconteceu no início do mês — Foto: Fuerzas Militares de Colombia
Mais cedo ainda nesta quinta-feira, o presidente do país, Gustavo Petró, anunciou que as crianças de 13, 9, 4 anos e uma de 11 meses haviam sido encontradas. Horas depois ele apagou a publicação.
“Decidi deletar o tuíte porque não foi possível confirmar as informações fornecidas pela (Agência de Proteção à Criança)”, disse ele, acrescentando que as buscas estão em andamento.
A agência de bem-estar do Ministério da Saúde da Colômbia também afirmou que as crianças ainda não foram resgatadas.
- Além do bebê de 11 meses, as crianças têm 13, 9 e 4 anos e são todas irmãs;
- Elas vivem em uma comunidade indígena;
- Eles embarcaram em 1º de maio em um avião pequeno acompanhados da mãe e de dois adultos, entre eles o piloto;
- O voo faria o trajeto entre Caquetá e San José del Guaviare, uma das principais cidades da Amazônia colombiana;
- Pouco depois da decolagem, o piloto informou haver falhas na aeronave, que desapareceu dos radares logo depois;
- Segundo as investigações, o avião caiu em uma área de mata fechada;
- No início das buscas, os corpos dos três adultos foram encontrados.
Na terça feira (16), soldados e indígenas de comunidades próximas ao local da queda encontraram pertences e uma fruta mordida, o que os deu esperança de que as crianças ainda estivessem vivas.
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G1 Mundo.
Por: G1
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