Imagem da manifestação em Brasília, no 8 de janeiro Foto: EFE/ Andre Borges
As esquerdas inescrupulosas tentam, com narrativas mentirosas, atribuir aos conservadores intenções golpistas; mas o que omitem são suas especialidades no quesito de implantação de regime comunista em nosso país. Na década de 60, tentaram impor a ditadura do proletariado, nos moldes soviéticos e cubanos. Mas, não conseguiram, graças a enorme união entre o povo, os empresários e o apoio dos militares que foram convocados pela sociedade civil a impedirem tamanha desgraça.
Nessa época, a esquerda se tornou clandestina e foi centro de grupos armados pela internacional socialista. Esses grupos assaltavam bancos, executavam policiais, promoviam atos terroristas em quartéis, matando jovens soldados inocentes; portanto, nada tinham de “paz e amor”, provando que os esquerdistas atuais – que se infiltraram nos atos de 8 de janeiro – são fiéis seguidores dos veteranos, que hoje são anciões aparentemente inofensivos, mas carregam a bagagem do terror.
O livro de cabeceira dessa gente é o Manual do Guerrilheiro Urbano, de Carlos Marighella. Esse terrorista induzia seus seguidores a assassinar friamente seus adversários. Em seu grupo militavam comunistas que se tornaram políticos importantes; inclusive, seu motorista militante de esquerda foi ministro dos Relações exteriores e senador da República até 2017. Também, foi amigo do guru de Lula que afirmou que eleições “não se ganham, se tomam”; bem ao estilo stalinista castrista onde fez escola. Esses são os áulicos da plena democracia…
Assim, assistimos estupefatos uma deputada Federal, em plena sessão da CPMI do 8 de janeiro, falar alto e bom som que idolatra Stálin. Essa afirmação deveria ser alvo de apuração pelo Conselho de Ética, por apologia ao genocídio que matou 6 milhões de ucranianos e 20 milhões de russos.
Portanto, atribuir a velhinhas com Bíblia, cidadãos e cidadãs com filhos no colo, atos terroristas que, comprovadamente, foram executados por infiltrados, que vieram em ônibus fretados pelo crime organizado e não encontraram obstáculos que os impedissem de ter acesso a áreas de segurança é um grande absurdo! Até porque sabemos que o interesse por trás de toda essa armação espúria é neutralizar a maior liderança popular da história brasileira: Jair Messias Bolsonaro. Mas, ele continua vivo, no coração do povo, pronto para sua triunfante volta.
Creio que, em breve, todos verão que o assalto à CPMI do 8 de janeiro que, pelo regimento da Câmara dos Deputados, pertence à minoria, num malabarismo foi tomado pelos governistas… o que está sendo inócuo; pois, as máscaras caem a cada dia perante a nação, que apoia em 100% os patriotas presos injustamente sem individualização de condutas.
Finalizo parafraseando o ex-condenado, “o Brasil voltou”. Voltou a ser achincalhado internacionalmente, por causa de um especialista em dar tiro no pé que, ao tentar cumprimentar o presidente Joe Biden, este lhe virou as costas e ainda ao convidar 30 chefes de Estado para um almoço, se esqueceu do nosso ovacionado Lula da Silva.
Agradeço a Deus pela nossa fé em um Pai que nada nos nega e que nos espera com um final feliz. E peço que este Pai derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos brasileiros ordeiros.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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