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(CORREÇÃO: ao publicar esta reportagem, o g1 errou ao informar que os ataques deixaram 6 mortos. Na verdade, são 8 feridos. A reportagem foi corrigida às 8h10.)
Um porta-voz da polícia disse que o ataque foi cometido por um palestino da Cisjordânia. Ele foi morto no local por um pedestre que estava armado, ainda segundo o porta-voz.
Agentes de segurança israelenses isolam área de Tel Aviv após carro avançar sobre pedestres e deixar feridos no dia 4 de julho de 2023 — Foto: Jack Guez/AFP
O Hamas afirmou que o autor do ataque é um membro do grupo terrorista, e que agiu em retaliação “ao crime de ocupação contra nosso povo no campo (de refugiados) de Jenin“.
Até a última atualização desta notícia, a polícia não havia informado o estado de saúde das vítimas.
Pesado ataque lançado por Israel contra o campo de refugiados de Jenin deixa pelo menos 10 palestinos foram mortos
O ataque faz parte de uma nova escalada de violência no Oriente Médio. Recentemente, o governo de Israel afirmou que membros de facções terroristas palestinas fizeram uma série de ataques a colonos judeus em assentamentos na Cisjordânia.
A Cisjordânia é um território reivindicado tanto por israelenses quanto por palestinos, que querem construir ali e na Faixa de Gaza um Estado independente.
Há décadas, os dois lados tentam sem sucesso resolver a situação, mas as negociações são frequentemente interrompidas pela violência de um dos lados.
Atualmente, a Cisjordânia é ocupada por tropas israelenses, que tomaram a área em 1967 e construíram assentamentos que a maioria dos países do mundo considera ilegal. Ainda assim, milhares de palestinos vivem ali.
No fim de junho deste ano, o governo israelense, do conservador Benjamin Netanyahu, anunciou ter aprovado alvarás para a construção de mais de 5.000 unidades habitacionais dentro da Cisjordânia – e que serão ocupadas por judeus israelenses.
Desde então, Tel Aviv diz ter registrado uma série de ataques de palestinos a colonos judeus que vivem na região.
Nesta segunda-feira, em resposta, o Exército israelense iniciou então a operação em Jenin, de onde, segundo Israel, foram planejados os atentados nos assentamentos judeus. A ação foi a maior de Israel na Cisjordânia dos últimos 20 anos, com dez mortos, ataques aéreos com drones e forte efetivo policial por terra.
Já o atentado em Tel Aviv desta terça é uma retaliação a essa operação, segundo o grupo terrorista Hamas.
Por: G1
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Dois anos atrás, quando chegávamos a Jenin, era possível ver dezenas de homens armados amontoados em grupos. Agora, há centenas. A resistência às medidas de segurança israelenses na Cisjordânia, onde fica a cidade de Jenin, cresceu rapidamente. Passamos por postos de controle do Exército israelense a caminho de Jenin, tentando fazer imagens algumas horas depois que Israel iniciou ataques intensos na cidade da Cisjordânia. Vários palestinos foram mortos e muitos […]
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