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A terceira terça-feira de setembro marca o início da Assembleia Geral das Nações Unidas, uma espécie de desfile performático de líderes mundiais pelo púlpito da sede da organização, em Nova York, para vender ideias e metas de governança.
Estarão ausentes quatro dos cinco chefes de governo que integram o grupo de membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU com direito de veto. Apenas o presidente americano, Joe Biden, comparecerá. Vladimir Putin e Xi Jinping mandarão representantes, assim como Emmanuel Macron e Rishi Sunak.
Presidente Lula está em Nova York, onde vai discursar, na terça-feira (19), na ONU
O presidente francês alegou problemas de agenda e optou por receber em Paris o rei Charles III. O premiê britânico, que faria sua estreia na ONU, preferiu ficar em casa e cuidar de problemas internos do Partido Conservador.
Vladimir Putin não viaja por motivos óbvios, um deles o mandado de captura emitido pelo Tribunal Penal Internacional. Xi Jinping mandará, como já disse certa vez o presidente Lula, o sub do sub: um de seus vice-presidentes, em vez do ministro das Relações Exteriores.
O envio de representantes por estes países sinaliza também o desinteresse sobre um dos temas mais caros ao presidente Lula: a reforma do Conselho de Segurança. O Brasil integra o chamado G4, com Alemanha, Japão e Índia, que postulam a adesão permanente ao conselho.
A expansão do número de membros permanentes e não permanentes foi acolhida pelo presidente Biden, na última assembleia da ONU, e forçou outros países a entrarem no debate. Mas daí a mudar a configuração do poder decisório é outra questão, que esbarra em discussões infrutíferas há mais de três décadas.
Logo da ONU do lado de fora da sede em Nova York — Foto: Carlo Allegri/Reuters
O impasse é acentuado pela rivalidade geopolítica entre democracias ocidentais e nações autoritárias, como Rússia e China, e as discrepâncias sobre a expansão e a sua representatividade.
A guerra de Putin na Ucrânia, que se desenrola há 19 meses, deixou ainda mais evidente a paralisia do órgão decisório da ONU, já que a maior protagonista, a Rússia, tem poder de veto.
Por: G1
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