Ecofábrica de Santos, SP, abre inscrições para cursos gratuitos de capacitação profissional
Marcenaria, serralheria, alvenaria, moda sustentável, horta e compostagem estão entre as opções de curso. As inscrições vão até o dia 29 de dezembro.
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Um dos principais questionamentos feitos após o anúncio de alguma atividade cultural costuma ser: Por que gastar com shows, peças de teatro, eventos, e não com educação e saúde? Para Rafael Leal, secretário de Cultura de Santos, no litoral de São Paulo, existe um preconceito de parcela da população, que não entende ou, segundo ele, é induzida ao erro, e não percebe os benefícios sociais, econômicos e psicológicos que a cultura proporciona.
O secretário esteve no podcast Baixada em Pauta e ressaltou que a cultura é fundamental para o desenvolvimento econômico e a inclusão social.
“A grande arma ou a verdadeira arma para diminuir ou reduzir esse abismo social [é a cultura]. Então, a inclusão social é a educação literalmente […]. Ao aprender [a pessoa] passa a ter um repertório maior, poder de reflexão e de argumento”.
Leal também abordou que grandes shows não são pagos com dinheiro público, mas através de parcerias com empresas privadas. Na outra ponta, também diz trabalhar para obter recursos com o estado e união, mas, nesse processo, esbarra em burocracia.
Apesar disso, o secretário disse ter vitórias a comemorar: “Pouquíssimas cidades do Brasil têm a quantidade de editais que nós temos aqui. Só esse ano a gente está movimentando quase R$ 8 milhões em editais. Isso faz com que a cidade de Santos tenha uma cena cultural quente”.
Durante a conversa, o secretário também falou sobre o Carnaval e a festa de Réveillon, que estão sob responsabilidade dele.
Você confere essa história e muitas outras no bate-papo no podcast ou videocast do Baixada em Pauta. O acesso pode ser feito nesta matéria, na home do g1 Santos, nos aplicativos de áudios favoritos ou pelo Facebook. Basta curtir as páginas e nos seguir!
Secretário de Santos critica preconceito contra a cultura e diz que a cidade tem um cenário cultural quente — Foto: Arquivo A Tribuna
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Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia…
Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.
Por: G1
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Marcenaria, serralheria, alvenaria, moda sustentável, horta e compostagem estão entre as opções de curso. As inscrições vão até o dia 29 de dezembro.
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Diego Soares
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