Live-action de Barbie e Branca de Neve Fotos: Divulgação Warner Bros. Entertainment e Disney
Quem não tem memórias da infância? Normalmente lembramos de momentos marcantes de quando éramos crianças, e parte dessas lembranças diz respeito aos desenhos, às brincadeiras e às histórias como a da Branca de Neve. Essas recordações não são por acaso; por isso, resolvi abordar este assunto no texto de hoje.
Muitas pessoas ficaram chocadas com o filme da Barbie, pois esperavam uma coisa, mas se depararam com outra. Quem foi assistir a produção achando que encontraria a história de uma boneca delicada que valoriza as coisas do mundo feminino, incluindo os homens, se enganou.
O que temos no filme da Barbie é uma personagem feminista em um roteiro que idiotiza a figura masculina, retratando os homens como fúteis e desnecessários, coisas que não têm absolutamente nada a ver com feminilidade, muito menos com família ou relacionamentos sadios.
Partindo desse exemplo, aproveito para adiantar que o próximo filme da Branca de Neve não será diferente. Previsto para ser lançado em março de 2024, a produção também será mais uma propaganda feminista, na qual a personagem interpretada pela atriz Rachel Zegler “não sonha com um amor para sempre”, mas sim “em se tornar a líder”.
“A realidade é que o desenho animado foi feito há 85 anos e, portanto, é extremamente antiquado quando se trata de ideias de mulheres em papéis de poder e para o que uma mulher serve no mundo”, disse a artista durante uma entrevista no ano passado à revista Variety.
Qual é o objetivo?
Quando vemos essas produções, a impressão que temos é de que o mundo infantil foi sequestrado por ativistas malucos. Sim, porque cada fase da história tem a sua importância, assim como as lembranças que cultivamos de quando éramos crianças.
No entanto, quem deseja alterar a essência de personagens como Barbie e Branca de Neve, não está preocupado em cultivar memórias. O que significa boa parte do que nós, mulheres, aprendemos a ser, nos inspirar e a ensinar para nossas filhas.
Quem faz isso, quer propositadamente destruir essas memórias! É ou não loucura? Não é simplesmente criar uma nova narrativa. Isto seria feito, por exemplo, se os ativistas “malucos” decidissem criar os seus próprios personagens. No entanto, o que eles fazem?
Eles pegam os personagens antigos, cujo valor simbólico já existe e está consolidado na memória coletiva social, para apresentá-los de forma completamente distorcida. O objetivo, portanto, é desconstruir, a fim de que as nossas lembranças, que significam os nossos valores, sejam esquecidas e, consequentemente, não retransmitidas de geração a geração.
Nós, porém, que temos a consciência da real intenção por trás dessas produções, temos o dever de repassar para os nossos filhos o que aprendemos e sabemos ser o melhor. Devemos ensiná-los que a boa evolução cultural não é a desconstrução da família, nem dos papéis masculino e feminino, mas a preservação dos valores judaico-cristãos.
Se você entende isso, faça a sua parte e não contribua para o sucesso de conteúdos que visam atingir a família. O nosso posicionamento é de suma importância, porque ele é o recado que devemos dar aos que tentam sequestrar a infância dos nossos filhos.
Marisa Lobo possui graduação em Psicologia, é pós-graduada em Filosofia de Direitos Humanos e em Saúde Mental e tem habilitação para Magistério Superior.
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