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O governo dos EUA afirmou, nesta sexta-feira (23), que a Marinha informou a Guarda Costeira do país assim que detectou um som forte no domingo (18) perto do local onde o submarino Titan perdeu o contato com a superfície.
A Guarda Costeira era o órgão que coordenava as buscas pelo submersível que se perdeu ao fazer uma viagem turística até os restos do Titanic, a uma profundidade de 3.800 metros.
Na quinta-feira, depois da revelação de que o submarino havia implodido e todos a bordo tinham morrido, o “Wall Street Journal” publicou um texto em que afirmava que a Marinha tinha detectado um som forte, que poderia ser de implosão ou de explosão, perto do local onde o submersível perdeu contato.
A implosão foi confirmada porque os destroços que foram achados mostram que a cabine que protegia as pessoas da pressão do mar foi perdida. Ainda não se sabe em qual momento e por qual motivo a embarcação implodiu.
Foram encontrados um cone que ia na frente do submarino, além de um pedaço da parte da frente e outro da parte de trás da cabine de pressão.
Investigação quer descobrir o que causou a implosão do submersível em expedição ao Titanic
As peças foram encontradas a cerca de 500 metros dos destroços do Titanic e estavam a uma profundidade de cerca de 4.000 metros.
Não se sabe ainda se haverá uma busca pelos corpos. O local é muito inóspito, segundo as autoridades.
Pouco antes da entrevista coletiva da Guarda Costeira, a OceanGate, a empresa do submarino, afirmou em um comunicado que todos os passageiros tinham morrido.
A descoberta dos destroços nas áreas de buscas pelo submarino Titan foi feita por uma sonda perto de onde estão os restos do Titanic.
“Uma área com destroços foi descoberta dentro da área de busca por um veículo não tripulado perto do Titanic. Especialistas do comando unificado estão avaliando as informações”, disse na manhã desta quinta o comando Nordeste da Guarda Costeira norte-americana, que coordena as operações de busca.
Os restos do Titanic estão a 3.800 metros de profundidade em um ponto do Oceano Atlântico cerca de 600 quilômetros distante da costa do Canadá.
Por: G1
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Essa é a primeira vez que um acidente fatal ocorre em mais de 60 anos de expedição no local. "Eu quebrei mesmo algumas regras. Mas acho que as quebrei com lógica e boa engenharia. Tem uma regra que diz para não misturar fibra de carbono e titânio, bom, eu misturei", disse ele. O cientista marinho Gregory Stone afirmou que Rush estava arriscando ao tentar avançar a tecnologia para fazer submarinos […]
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