Com a crescente automação no atendimento do INSS, muitos brasileiros enfrentam desafios ao enviar informações online em busca de benefícios, criando um dilema para os solicitantes.
Nos primeiros meses de 2023, quase 40% dos pedidos de benefícios foram analisados por um sistema automatizado; mais que o dobro do ano anterior. O INSS alega que esse sistema considera as informações do solicitante e as compara com outros bancos de dados. No entanto, a desatualização de dados e a falta de orientação aos beneficiários são problemas recorrentes.
É muito importante que os segurados verifiquem e atualizem suas informações no sistema, conhecido como CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais), antes de solicitar um benefício. Não basta apenas preencher os requisitos para a aposentadoria; uma análise minuciosa do direito é essencial.
Atualmente, a fila de espera por atendimento na Previdência Social inclui cerca de 1,8 milhão de pessoas, abrangendo diversos tipos de benefícios. Muitos enfrentam dificuldades mesmo ao usar o sistema online, como Maria das Graças, que teve seu pedido negado, destacando a importância de buscar ajuda de um profissional especializado.
Outra situação preocupante é a informação inicial de que alguém pode se aposentar, que posteriormente é negada devido à falta de atualização do banco de dados do INSS, deixando os segurados confusos e preocupados.
O INSS sugere que aqueles com dificuldades no uso do sistema automatizado entrem em contato pelo telefone 135 ou agendem um atendimento presencial em uma agência ou entidade parceira da Previdência Social.
No entanto, a acessibilidade do INSS a milhões de brasileiros está se tornando um desafio cada vez maior. Continuamos a lutar diariamente contra as injustiças cometidas pelo INSS.
Dra. Elisângela Coelho foi trabalhadora rural, doméstica, vendedora e hoje atua como advogada especialista em direito previdenciário.
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