Entre as leis abolidas está uma que regulamentava a operação turística no Monte Kumgang, que fica no lado norte-coreano.
As excursões à montanha eram um dos símbolos da cooperação econômica iniciada durante um período de engajamento entre as duas Coreias no início dos anos 2000. Cerca de 2 milhões de sul-coreanos visitaram o local.
O projeto acabou em 2008 após um turista sul-coreano entrar em uma zona restrita e ser morto por guardas norte-coreanos.
A Coreia do Norte disse que, agora, considera os vizinhos do Sul como inimigos de guerra. No ano passado, Pyongyang já havia interrompido um pacto militar de 2018 para reduzir as tensões na região de fronteira.
Em uma entrevista, o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol chamou a mudança na política da Coreia do Norte de “extraordinária”.
“O que não mudou é que o Norte tentou, por mais de 70 anos, nos transformar em comunistas e, ao fazer isso, percebeu que suas armas convencionais eram insuficientes, então passou a desenvolver armas nucleares para nos ameaçar”, disse ele.
Yoon, que tem adotado uma linha dura contra Pyongyang, disse que continua aberto ao diálogo com a Coreia do Norte, até mesmo para uma reunião com o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
Desde que assumiu o poder em 2011, Kim pressionou a Coreia do Norte a desenvolver armas nucleares e mísseis balísticos de vários alcances, aumentando a tensão com a Coreia do Sul e os Estados Unidos.
Entre as leis abolidas está uma que regulamentava a operação turística no Monte Kumgang, que fica no lado norte-coreano.
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Por: G1
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