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Esta será a primeira vez que o Tribunal internacional vai deliberar sobre o assunto (leia mais abaixo). O parecer é um pedido feito em dezembro pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) à Corte.
As audiências começarão em fevereiro do ano que vem, segundo o tribunal.
Em comunicado, a Corte de Haia não detalhou quem será ouvido nas audiências, mas disse que o principal foco da investigação serão os assentamentos judeus na Cisjordânia – espécies de bairros construídos pelo governo de Israel e habitados principalmente por judeus ortodoxos que a ONU e a maioria dos países do mundo consideram ilegais.
Atualmente, há cerca de 150 deles, que abrigam aproximadamente 650 mil israelenses, a grande maioria deles judeus ortodoxos.
No plano inicial da ONU de partilha de região entre judeus e palestinos, a Cisjordânia faria parte do Estado Árabe. Mas Israel tomou militarmente o território em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, e construiu na região residências para judeus, concentradas nesses assentamentos.
Em junho deste ano, atendendo a demandas de um ministro da extrema direita, com quem fez aliança para governar, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, autorizou novas construções dentro da Cisjordânia.
A nova leva de casas gerou uma série de protestos e ataques com pedras, além de lançamento de foguetes a moradores dos assentamentos.
Foi em Jenin, segundo Israel, que foram planejados esses atendados.
A ação foi a maior de Israel na Cisjordânia dos últimos 20 anos e deixou 12 mortos.
Entenda conflito na Cisjordânia
Por: G1
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