Defender Israel significa proteger a história e os valores da herança judaico-cristã Foto: Pixabay
Qual é a explicação para o posicionamento anti-Israel de parte da esquerda mundial?
A alegação básica, propagada por figuras públicas e grupos políticos, é de que o povo palestino estaria sendo oprimido na Faixa de Gaza, sendo privado de ter a sua própria terra e governo. Será mesmo?
Não vou entrar no mérito geopolítico, pois esse não é o foco do texto, mas quem quiser entender o conflito Israel-Palestina de forma honesta, basta procurar quantas vezes os judeus foram atacados desde que o Estado de Israel foi fundado, em 1947, mesmo após a oferta de territórios e acordos de paz com os palestinos.
Se engana quem acredita na narrativa de que as lideranças palestinas do Hamas e outros grupos radicais islâmicos, como o Hezbollah, lutam por direitos equivalentes. O que eles querem, e isso já foi divulgado em registros históricos, é a total eliminação do povo judeu!
Não se trata, portanto, da coexistência pacífica entre árabes e israelitas, mas do primeiro grupo querendo exterminar o outro, e a prova disso está na exibição de corpos de civis inocentes, incluindo bebês e idosos degolados, brutalmente assassinados a sangue frio, algo que passa longe de qualquer resistência social em nome da sua cultura e fé.
O viés ideológico
Se, por um lado, os terroristas do Hamas assassinam, porque a monstruosidade é o que define a própria essência do terror, como explicar o apoio explícito, de viés político-ideológico, partindo de grupos e pessoas, inclusive no Brasil, aos ataques dessa natureza contra Israel?
Se observarmos bem, veremos que boa parte do apoio ao Hamas parte de figuras ligadas à esquerda radical, que também luta contra os valores conservadores, frutos da herança cultural judaico-cristã, responsável pela modelagem social do Ocidente, cuja influência é exercida no mundo inteiro.
Por mais que o Hamas e outros grupos terroristas representem o fundamentalismo islâmico, que condena homossexuais à morte e oprime as mulheres, os progressistas pró-Palestina ignoram essa realidade em nome do enfraquecimento de tudo o que representa o povo judeu, com destaque para a fé no Deus da Bíblia.
Nós, cristãos, sabemos que essa é uma realidade de conotação espiritual. Politicamente, falam em reparação social, histórica, mas a verdade por trás de tudo é que também há uma guerra invisível sendo travada contra o povo de Deus desde a antiguidade, quando os hebreus foram atacados e escravizados sucessivamente.
Oremos para que chegue logo o dia em que a passagem do profeta seja cumprida, e os povos de todas as origens possam viver pacificamente sob a presença do único e verdadeiro Deus, Jesus Cristo.
“E ele julgará entre as nações, e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças em foices; uma nação não levantará espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerrear” (Isaías 2:4).
Marisa Lobo possui graduação em Psicologia, é pós-graduada em Filosofia de Direitos Humanos e em Saúde Mental e tem habilitação para Magistério Superior.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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