Formado por 15 representantes da sociedade civil e 15 do Poder Público, o conselho vinculado à Secretaria Municipal da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos (Semulher) exercerá as funções no biênio 2023/2025.
A titular da secretaria e vice-prefeita, Renata Bravo, comemorou o novo espaço democrático, mas ressaltou que ainda existem desafios na sociedade quando o assunto é políticas públicas LGBT.
Para o presidente do CONGLBT, Wellington Araújo, o conselho é um marco na construção da cidadania para a população LGBT, pois estreitará as relações com os segmentos do Poder Público e da sociedade civil. “Para que a gente possa ter futuros planos e políticas públicas voltadas para a população LGBT, principalmente para as travestis, transexuais e os grupos mais vulneráveis”, disse.
Outra missão da gestão é fortalecer o combate à LGBTfobia. Segundo a coordenadora de Políticas para Diversidade de Santos, Taiane Miyake, a instituição do CONLGBT era um antigo anseio. “O conselho é um colegiado fiscalizador e com caráter propositivo”, enfatizou.
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