Ryan Walters, superintendente do estado de Oklahoma, exigiu que o Distrito Escolar de Western Heights demitisse imediatamente um diretor da Escola Primária John Glenn, Shane Murnan, que é uma drag queen conhecida como “Shantel Mandalay”.
“É ultrajante ter uma drag queen dirigindo uma escola aqui em Oklahoma, isso não condiz com os valores de Oklahoma. Recebo mensagens de pais todos os dias que estão preocupados com essa doutrinação de esquerda e teoria de gênero que continuam sendo impostas às nossas crianças. É completamente inadequado”, disse Walters.
De acordo com Fox News, Murnan já se vestiu como drag queen para ler livros para crianças em celebração ao Mês do Orgulho, em eventos organizados pela Biblioteca Metropolitana. Walters afirmou que a integração da ideologia de gênero na educação do ensino fundamental e médio faz parte de uma agenda marxista da esquerda.
“Acredito que a esquerda tem uma agenda para nossas crianças, que estão em guerra com nossas crianças na sala de aula. O que eles estão fazendo é injetar essa ideologia com um objetivo final. Seu objetivo final é absolutamente destruir a mente de uma criança, destruir a sala de aula, destruir a família, e você vê os resultados disso. Eles querem que as crianças se voltem contra seus pais e ouçam apenas sua ideologia”, disse.
Assim, Walters acredita que a agenda da esquerda está virando as crianças contra os pais. Segundo ele, eles começam dizendo que eles são gênero fluido, que podem mudar seus pronomes, o apresentam a material sexual. Quando a criança leva isso para casa e seu pai fica indignado, as crianças se voltam contra seus pais.
“Isso está tentando quebrar a unidade familiar, para que a criança seja mais suscetível à ideologia de gênero marxista mais radical que já vimos, para colocar grupos de pessoas uns contra os outros. Nenhum pai quer enviar seus filhos para a escola sabendo que eles podem ser expostos a essa teoria de gênero radical. Essa guerra de doutrinação em nossas crianças tem que parar”, afirmou.
Além disso, o diretor possui acusações de pornografia infantil, que foram posteriormente descartadas. Registros mostram que, há mais de 20 anos, quando as acusações foram feitas, todos os dispositivos eletrônicos de Murnan estavam sujeitos a intimação. Um relatório local diz que as acusações foram retiradas porque não foi possível provar que as imagens eram de menores de 18 anos.
“Não permitiremos isso em Oklahoma. Isso é insanidade liberal que todo pai quer fora da sala de aula. Não permitiremos que nossos filhos façam parte desse jogo de esquerda radical para empurrar a ideologia e promover seu objetivo final, que é criar guerreiros da justiça social em vez de alunos que entendam que a educação é um caminho para o sucesso deles. Isso vai parar”, concluiu Walters.
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