É preciso questionar o governo e suas ações na segurança pública
Para que não vinguem as pretensões autoritárias do governo petista, é necessário vigiarmos para que não consigam reverter leis que protegem a sociedade e a democracia
Marco Feliciano – 24/04/2024 13h02
As obrigações de um parlamentar incluem vigilância aos atos do governo, ao qual nos cabe fiscalizar. Desta vez, estou pedindo à mesa da Câmara dos Deputados para que questione as intenções obscuras do governo federal, no que tange à delicada área da segurança pública.
Faço isso, porque alega o senhor ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, que a União não tem os instrumentos constitucionais e legais para enfrentar a criminalidade e que não seria possível continuar com uma divisão de atribuições específicas entre as forças de segurança.
Ora, se a Constituição de 1988 veio à existência, após duas décadas de governo militar durante as quais os comandos das polícias militares eram escolhidos pelo ministro da Justiça do governo militar da época, o que caracterizava um comando centralizado, digno de governos fortes que fazem tudo para manter controle com mão de ferro das oposições, tudo o que não queremos para nosso país é isso, agora, quando atravessa momentos delicados de instabilidade política constitucional. Portanto, ensejemos esforços para evitar arroubos autoritários de autoridades que já declararam ser “comunistas graças a Deus”.
Para que não vinguem essas pretensões autoritárias do governo petista, precisa de maioria no Congresso, o que eles não têm e para isso tentam ganhar no grito; portanto, vigiemos para que não consigam reverter leis que protegem a sociedade e a democracia. Se quiserem mudanças que se afinem com suas pretensões, consigam uma maioria para convocarem uma Assembleia Constituinte, sonho de todos os ditadores do Foro de São Paulo.
Finalizo pedindo a Deus que nos proteja do totalitarismo. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo o povo brasileiro.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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