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Foi o próprio Daniel Alves que pediu para falar com juíza desta vez. Na sessão, de acordo com a Promotoria, Alves disse o seguinte:
Em depoimentos anteriores, o brasileiro havia dito que não houve penetração. Primeiro, ele negou qualquer tipo de contato com a jovem que fez a acusação. Ao ser ouvido pela segunda vez, foi confrontado com imagens da boate e novas informações da Promotoria, afirmou que os dois se encontraram no banheiro e que houve sexo oral, porém consensualmente.
O depoimento ocorreu por causa de um pedido feito pelo próprio Alves para falar novamente com a juíza, formalizado por seu advogado, Cristóbal Martell, à juíza responsável pelo caso.
Pela lei espanhola, um acusado pode fazer esse pedido quantas vezes quiser.
A juíza responsável pelo caso seguirá decidindo se tornará Daniel Alves réu – a Justiça espanhola também tem a competência de investigar um caso denunciado pela Promotoria para então decidir se há provas suficentes para abrir um julgamento.
A sessão durou cerca de 20 minutos, segundo a imprensa local, e também participaram dela os advogados de acusação, além da Promotoria de Barcelona, que foi quem fez o pedido de prisão preventiva à Alves.
Entenda prisão preventiva de Daniel Alves por suposta agressão sexual na Espanha
O jogador brasileiro está desde o fim de janeiro no presídio de Brians 2, perto de Barcelona, acusado de ter estuprado uma mulher de 23 anos em uma boate da cidade espanhola no fim de dezembro. Ele nega a acusação. A Justiça ainda avalia se levará o caso a julgamento.
Na sexta-feira (14), a rádio espanhola Cadena Ser e o jornal El País afirmaram, com base em fontes do caso, que o brasileiro solicitou prestar um novo depoimento à juíza responsável pelo caso – é ela quem determinará se a investigação seguirá para ser julgada e se Daniel Alves virará réu.
A mulher de 23 anos que acusa Daniel Alves disse à polícia que foi estuprada por ele no banheiro de uma boate de luxo em Barcelona no fim de dezembro. Ela chegou a ser socorrida na mesma noite por funcionários da discoteca, que utilizaram um protocolo para casos de suspeita de violência de gênero adotado por bares e casas noturnas da cidade.
Daniel Alves foi detido no fim de janeiro enquanto prestava depoimento à polícia sobre sobre o caso. A juíza responsável pelo caso, Anna Marín, viu contradições em suas declarações e acatou um pedido do Ministério Público espanhol de prisão preventiva sem fiança para o jogador.
Por: G1
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