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De acordo com a acusação, os dois tinham uma agência imobiliária e uma loja de antiguidades como fachada para mascarar seus objetivos reais no país.
A Eslovênia é um dos membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
De acordo com informações da imprensa eslovena, os suspeitos formam um casal e têm um filho que estuda no país. Um deles teria cidadania argentina, e já foi ativo em outros países. Não há informação sobre a outra pessoa suspeita.
Há outros casos de espiões russos que constroem identidades falsas como sul-americanos; no ano passado, um russo que fingia ser brasileiro foi preso na Holanda. Veja abaixo uma reportagem sobre ele.
Passaporte falso e aulas de forró: como era a rotina do espião russo preso com passaporte brasileiro na Europa
A prisão, na verdade, aconteceu em dezembro, mas só agora houve divulgação.
O Ministério Público, no entanto, não confirma se a acusação cita qual é país para o qual os espiões trabalham.
Drago Menegalija, um porta-voz da polícia, afirmou que os dois são suspeitos de serem membros de um serviço de inteligência estrangeiro e que eles residiram e fizeram negócios na Eslovênia com documentos pessoais estrangeiros obtidos ilegalmente e uma identidade falsa e realizaram atividades secretas de inteligência em benefício de um serviço de inteligência estrangeiro.
A prisão dos dois “evitou consequências prejudiciais para a segurança nacional do país, interesses políticos, econômicos e de segurança, bem como a segurança internacional”, disse Menegalija.
Andrej Benedejcic, um ex-embaixador que agora lida com questões de segurança nacional no governo da Eslovênia, disse que se os procedimentos oficiais confirmarem as verdadeiras intenções dos suspeitos, a prisão será o maior sucesso para a agência de inteligência do país.
Se forem considerados culpados, os suspeitos podem pegar até oito anos de prisão.
Por: G1
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