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O presidente norte-americano, Joe Biden, pretende autorizar US$ 50 milhões (cerca de R$ 258 milhões) para assistência a refugiados e mais US$ 50 milhões em assistência humanitária para ajudar os afetados pelo terremoto devastador que atingiu os dois países em 6 de fevereiro, informou o Departamento de Estado.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, chegou à Turquia neste domingo para mostrar o apoio dos EUA a seu aliado atingido por um terremoto que matou mais de 45.000 pessoas no país e na vizinha Síria. Sua visita foi planejada antes do tremor, mas o desastre alterou a programação.
Logo após o pouso, Blinken sobrevoou de helicóptero a devastada província de Hatay, um dos locais mais afetados.
“Vendo a extensão dos danos, o número de apartamentos e casas destruídos, será necessário um grande esforço de reconstrução e estamos comprometidos em apoiar esse esforço”, disse Blinken.
O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, e o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, sobrevoam de helicóptero áreas atingidas pelo terremoto na Turquia, em 19 de fevereiro de 2023 — Foto: REUTERS/Clodagh Kilcoyne
Os Estados Unidos enviaram várias equipes de resgate para a Turquia no dia seguinte ao terremoto e entregaram uma primeira parcela de US$ 85 milhões (cerca de R$ 439 milhões) em ajuda humanitária. Também entregou helicópteros Black Hawk e Chinook para transporte de materiais.
A Turquia anunciou no domingo o fim das buscas por sobreviventes, exceto nas duas províncias mais afetadas, Kahramanmaras e Hatay.
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Os dois países, aliados da Otan, têm uma relação às vezes turbulenta.
As disputas incluem a possível venda de caças F-16 prometidos pelo presidente Joe Biden à Turquia, mas bloqueados pela oposição do Congresso; e o bloqueio da Turquia à Finlândia e à entrada da Suécia na Otan.
Blinken iniciou a sua viagem europeia em Munique, na Alemanha, onde participou da Conferência Internacional sobre Segurança, e vai concluí-la em Atenas, onde terá encontros com as autoridades da Grécia, rival histórica da Turquia, mas também um parceiro da Otan.
Por: G1
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