Um homem, de 40 anos, foi indiciado após fingir ser síndico de um condomínio em Mongaguá, no litoral de São Paulo, para realizar a compras em uma loja de artigos para piscina em Praia Grande, cidade vizinha. Segundo a Polícia Civil, ele praticou o crime de estelionato no valor de mais de R$ 3,6 mil.
De acordo com as autoridades, o ‘falso síndico’ entrou em contato com a loja via WhatsApp, no dia 20 de janeiro, e solicitou o orçamento dos produtos. Após o comércio informar os valores, ele pediu que tudo fosse faturado em nome de um condomínio, via boleto e com pagamento em até 30 dias.
Ainda conforme a polícia, após fechar a compra, o suspeito disse que um funcionário, de carro, iria retirar os materiais na loja. A vítima efetuou a venda. Momentos depois da entrega, o comerciante entrou em contato com a administração do prédio para confirmar os dados fornecidos e gerar o boleto bancário.
No dia seguinte, a vítima foi informada pelo condomínio que a compra não era reconhecida pelo verdadeiro síndico e que não havia sido feita. Diante dos fatos, a loja chamou a polícia e registrou um boletim de ocorrência.
A Polícia Civil foi acionada e, após as investigações e com o uso das câmeras de segurança do estabelecimento, as autoridades identificaram o suspeito e conseguiram apreendeu o carro utilizado para fazer o transporte dos materiais.
O pagamento, porém, não foi realizado e os materiais levados pelo criminoso não foram encontrados. Segundo o delegado que acompanha o caso, o suspeito segue em liberdade até a decisão da Justiça, que pode decretar a prisão dele. O caso foi registrado na Delegacia Sede de Praia Grande.
A Polícia Civil esclareceu que vítimas de golpes semelhantes devem procurar a unidade policial e registrar o boletim de ocorrência para identificar e responsabilizar os autores. Informações que auxiliem as investigações podem ser feitas de modo anônimo via telefone 181 (Disque Denúncia).
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