Delegacia de Polícia Sede de Guarujá, onde o pai dos irmãos foi morto — Foto: Reprodução
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decretou na última sexta-feira (27) o pedido de prisão de dois filhos do policial civil que foi morto em frente à Delegacia Sede de Guarujá, no litoral do estado. Um deles, inclusive, já havia sido detido no dia 19 de maio durante operação policial. Ambos são suspeitos de liderar uma organização criminosa voltada à lavagem de dinheiro obtido com crimes de estelionato por meio de PIX.
O pedido de prisão preventiva apresentado pelo TJ-SP, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), não tem nenhuma relação com a morte do pai dos investigados, o policial Eduardo Brazolin, que foi morto por um policial militar durante uma discussão em frente ao DP de Guarujá em fevereiro deste ano.
O mandado foi expedido pelo juiz da 3ª Vara Criminal do Foro de Guarujá, Edmilson Rosa Dos Santos. Ele autoriza que qualquer autoridade policial prenda e recolha o suspeito ainda solto a um presídio.
O inquérito policial foi instaurado em março deste ano no DP Sede de Guarujá e, conforme o mandado de prisão, os dois foram identificados como líderes de uma organização criminosa que cometia o crime de lavagem de dinheiro.
Segundo a SSP, o pedido de prisão dos irmãos não tem relação com a investigação da morte de Eduardo Brazolin. — Foto: Arquivo Pessoal
Publicar comentários (0)