Um filme encenando um atentado contra a vida do presidente Bolsonaro foi o ato mais covarde e vil dos últimos tempos já divulgado. Sabemos que pessoas desajustadas se inspiram nessas sandices para pôr em ação atos violentos e agressões contra o chefe máximo da nação.
O autor dessa “obra”, o cineasta esquerdista Ruy Guerra usou dinheiro público para o filme. Na maior cara lavada disse que não comentará o longa, pois, segundo ele, o filme só será divulgado em 2023.
Então, como explicar o vazamento das cenas que mostram a morte do presidente em uma motociata?
Espero pela reação das autoridades do judiciário que, diligentemente prenderam e exilaram jornalistas conservadores por críticas a seus membros. Aguardo também a reação da grande imprensa que, em seu silêncio, admite apoio implícito a esses atos contra o presidente Jair Bolsonaro.
Irei apresentar na Câmara dos Deputados uma moção de repúdio contra esse cineasta, que usa o dinheiro do povo para disseminar o ódio e fazer propaganda política para seu candidato. E este se esconde sob o manto da paz e da concórdia, mas agradece a seus comparsas que jogaram um pai de família no para-choque de um caminhão em movimento, deixando-o em coma. Como resultado, esse pai de família morreu tempos depois, sem nunca se restabelecer do covarde ataque.
Não podemos nos calar diante de atitudes como a desse cineasta que se porta como verdadeiro arauto do terror, num criminoso ataque a uma autoridade, camuflado como uma pseudo-obra de arte; usando a liberdade de expressão para inspirar pessoas com violência intrínseca a extravasar seus instintos contra o nosso presidente.
Devemos como sociedade organizada, e dentro da lei, propor que esse senhor devolva até o último centavo do dinheiro público usado de forma malversa em detrimento de outras prioridades.
Finalizo pedindo a Deus que nos livre desses esquerdistas tirânicos que querem impor uma ditadura ateísta em nosso país a qualquer custo. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos cidadãos de bem deste país.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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