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Quando se mudou para Tampa, nos Estados Unidos, no fim da década de 1990, o empresário norte-americano Matthew Mosk não notou tanta preocupação com furacões, embora a cidade da Flórida seja rota frequente deles – o Idalia, que chegou aos EUA na quarta-feira (30), atingiu uma região de praias a 150 quilômetros de Tampa.
Atualmente, no entanto, a situação é diferente, segundo contou Mosk ao g1.
“Nos últimos anos as pessoas começaram a ficar mais preocupadas por causa das mudanças climáticas. Cada vez que se forma um furacão no Golfo do México a gente já se prepara”, relatou o empresário.
O mercado de construção local, afirmou, já se adaptou à nova realidade, construindo casas mais resistentes.
As mudanças climáticas têm afetado não só a frequência dos furacões como sua intensidade, segundo afirmou o professor de ciências atmosféricas da universidade Stony Book Kevin Reed à agência de notícias Reuters.
A velocidade com que o furacão Idalia se intensificou antes de atingir a Flórida na quarta-feira (30 de agosto), disse ele, é exemplo disso – ele se transformou rapidamente em furacão de categoria 4, em uma escala 5.
“Sempre que fazemos estudos desse tipo com comparação no passado recente, as porcentagens de mudança nas chuvas são notavelmente consistentes. E, assim, posso dizer com bastante confiança que o furacão que acaba de atingir a Florida é mais úmido do que seria sem as alterações climáticas”, disse Reed, especialista em eventos climáticos extremos.
Tirando força das águas quentes do Golfo do México, o Idalia desencadeou ventos destrutivos e chuvas torrenciais, danificando casas e causando cortes de energia e inundações.
Furacão Idalia: entenda como ele se formou
Ainda como furacão, Idalia passou pela Carolina do Sul e Carolina do Norte. Nos dois estados, o fenômeno causou inundações repentinas em ruas e casas.
Mas foi na Flórida onde a destruição foi maior, principalmente no Big Bend, como é conhecida uma região de praias pouco habitada e por onde o furacão entrou nos EUA, na manhã de quarta-feira.
Pela tarde, autoridades registraram duas mortes “associadas a eventos climáticos”, de motoristas que se chocaram contra árvores.
Veja imagens da passagem do furacão pelos EUA
Por: G1
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