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Há mais de 300 anos, gerações de quilombolas plantam alimentos em meio à floresta no Vale do Ribeira, no interior de São Paulo. As lições aprendidas com os antepassados integram um sistema agrícola tradicional, que é considerado patrimônio imaterial brasileiro.
A equipe do g1 foi até Eldorado (SP) e visitou duas comunidades para conhecer como essas técnicas centenárias alimentam famílias e produzem mais biodiversidade. (Conheça a história dos quilombos no vídeo acima).
Antônio Benedito Jorge, 77 anos, do Quilombo Pedro Cubas, em Eldorado (SP) — Foto: Luiz Franco/ g1
Os quilombos Pedro Cubas e Pedro Cubas de Cima, surgiram entre o ápice e a decadência da exploração do ouro. Foram os garimpeiros que trouxeram a mão de obra escravizada para trabalhar na região.
Quando o metal acabou, sobrou para os quilombolas a miséria. Além disso, as terras viraram cenários de conflitos com grileiros e fazendeiros.
Descendente do fundador do quilombo Pedro Cubas, Antônio Benedito Jorge afirma que foi preciso lutar para defender os territórios e seguir com as tradições dos ancestrais.
Edvina da Silva, liderança do Pedro Cubas de Cima, que fica em Eldorado — Foto: Luiz Franco/ g1
Diante da pobreza e dificuldade de acesso à cidade, Edvina da Silva que é representante da comunidade Pedro Cubas de Cima, foi levada aos 13 anos para São Paulo e retornou para a comunidade após a aposentadoria.
“A roça é vida, é a natureza dando tudo o que ela tem para nós”, diz.
Agora, Edvina faz parte de um projeto que está unindo quilombolas e a periferia da capital, gerando renda e acesso à comida de qualidade.
Além disso, participa um projeto de reflorestamento de matas ciliares e áreas degradadas com Oziane Rosa Furquim.
Nina faz parte de um projeto de reflorestamento no Vale do Ribeira — Foto: Luiz Franco/ g1
Moradores do quilombo Pedro Cubas, em Eldorado, interior de SP — Foto: Luiz Franco/g1
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Por: G1
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