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Um grupo de republicanos do estado de Nova York pediu para que renuncie ao cargo, dizendo que ele mentiu repetidamente sobre sua história durante sua campanha.
Foi depois disso que o novo congressista rejeitou o pedido, dizendo a repórteres que não renunciará.
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Os republicanos fizeram o pedido em uma entrevista coletiva organizada pelo diretório do Partido Republicano do Condado de Nassau, em Nova York.
O deputado republicano Anthony D’Esposito, que representa um distrito vizinho, afirmou que George Santos não tem capacidade para servir na Câmara dos Deputados e deve renunciar.
Há dois dias, um órgão de vigilância apartidário acusou Santos de violar as leis de financiamento de campanha em um processo junto ao Comitê Eleitoral Federal. Santos, que representa grande parte do condado de Nassau, a leste da cidade de Nova York, admitiu ter inventado seu currículo.
Os republicanos têm maioria na Câmara dos Representantes dos EUA (órgão semelhante à Câmara dos Deputados). Santos venceu as eleições para deputado de seu distrito ao derrotar o democrata Robert Zimmerman por uma margem de 7,5 pontos percentuais (nos EUA, o voto é distrital, ou seja, cada condado elege apenas um deputado).
A vitória do descendente de brasileiros foi rapidamente ofuscada por reportagens sobre suas mentiras.
Entre outras alegações, Santos disse ter diplomas da Universidade de Nova York e do Baruch College, apesar de nenhuma das instituições ter registro de sua frequência. Ele alegou ter trabalhado nos bancos Goldman Sachs e no Citigroup, o que também não era verdade.
Santos também mentiu ao dizer que era judeu e que seus avós escaparam dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
“Ele inventar essa história de que seus avós eram sobreviventes do Holocausto está além dos limites. É simplesmente trágico, ultrajante e nojento”, disse o governador do condado de Nassau, Bruce Blakeman.
O deputado, que representa grande parte do condado de Nassau, a leste da cidade de Nova York, admitiu ter inventado grande parte de seu currículo. Em publicação no Twitter, ele reiterou os planos de permanecer no cargo.
“Fui eleito para servir ao povo de #NY03, não ao partido e aos políticos, continuo comprometido em fazer isso e lamento saber que as autoridades locais se recusam a trabalhar com meu gabinete”, escreveu, referindo-se ao distrito congressional que representa.
Na terça-feira, dois democratas da Câmara encaminharam o assunto ao comitê de ética da Câmara . A promotora local disse que seu escritório está investigando Santos.
O republicano nº 2 da Câmara, Steve Scalise, disse a repórteres que o partido está investigando o assunto.
“Isso é algo que está sendo tratado internamente, obviamente, havia preocupações sobre o que ouvimos e, portanto, teremos que sentar e conversar com ele sobre isso”, disse Scalise.
O líder da maioria na Câmara, Kevin McCarthy, afirmou que Santos não vai participar de nenhum comitê importante do Congresso.
Por: G1
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