O ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, está processando a montadora francesa em mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,22 bilhões) em um processo aberto no Líbano no mês passado, de acordo com uma cópia do processo vista pela agência de notícias Reuters.
O processo de 18 de maio acusa a Nissan, juntamente com outras duas empresas e 12 indivíduos nomeados, de crimes, incluindo difamação, calúnia e calúnia, e fabricação de provas materiais.
Não houve comentários imediatos da Nissan.
Ghosn, que já foi um titã da indústria automobilística global, foi preso no Japão no final de 2018 e acusado de má conduta financeira. Ele negou a acusação e disse que sua detenção fazia parte de uma conspiração dos executivos da Nissan para bloquear uma fusão.
Ele escapou do Japão escondido em uma caixa a bordo de um jato particular em dezembro de 2019, fugindo para o Líbano, seu lar de infância.
Ghosn aguardava julgamento no Japão sob a acusação de subdeclarar ganhos, quebra de confiança e apropriação indevida de fundos da empresa – acusações que ele negou repetidamente.
Depois de chegar ao Líbano, Ghosn disse que estava escapando de um sistema de justiça “manipulado” no Japão e pretendia limpar seu nome.
Uma fonte judicial disse que uma sessão do tribunal aconteceria em 18 de setembro.
Todos os créditos desta notícia pertecem a
G1 Mundo.
Por: G1
Esta notícia é de propriedade do autor (citado na fonte), publicada em caráter informativo. O artigo 46, inciso I, visando a propagação da informação, faculta a reprodução na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos.
Publicar comentários (0)