A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, divulgou uma nota na qual tenta justificar o injutificável, que é a postura do partido em evitar chamar o Hamas como um grupo terrorista, após a confirmação de que três brasileiros estavam entre as centenas de pessoas mortas em ataques contra Israel.
A nota esclarece que o PT não mantém relações com o grupo Hamas e não o classifica como uma “organização terrorista”, argumentando que essa designação é de competência da Assembleia Geral da ONU, que ainda não aprovou tal resolução.
Curiosamente, o partido se empenhou em rotular os manifestantes do dia 8 de janeiro, contrários a volta de Lula ao poder, como terroristas, mesmo sem terem executado ninguém e sob forte suspeitas de infiltração antes os manifestantes.
Desde a fundação do PT, em 1980, o partido afirma alinhar-se com a posição da diplomacia brasileira, que defende a autodeterminação do povo palestino e a solução de dois estados, Israel e Palestina. A nota também enfatiza que o PT apoia a causa palestina.
A nota menciona, de forma genérica, a solidariedade do PT às vítimas em Israel e na Faixa de Gaza e condena tanto os ataques do Hamas quanto a resposta do governo de Israel.
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