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O anúncio foi feito pelo chefe do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Elvis Amoroso, nesta terça-feira (28). O conselho é controlado na prática pelo presidente Nicolás Maduro, que concorre ao terceiro mandato.
“Eles não são pessoas que merecem vir a este país enquanto mantêm sanções (econômicas)”, afirmou Amoroso em um comunicado na TV estatal. Ele afirmou também que as sanções são “colonialistas, coercitivas, unilaterais e genocidas”.
O pedido para revogar o convite aos observadores europeus partiu da Assembleia Nacional, também controlada pelo regime chavista.
O escritório da União Europeia em Caracas lamentou a decisão e solicitou ao Conselho Eleitoral da Venezuela para reavaliar a decisão.
O governo de Maduro fez um acordo com a oposição no ano passado para realizar eleições. Depois disso, os Estados Unidos retiraram as sanções econômicas. No entanto, em abril, os americanos voltaram a impor sanções, pois consideraram que o governo venezuelano não estava se esforçando suficientemente para que a votação seja limpa.
O convite da Venezuela para que a União Europeia enviasse observadores foi feito em março.
Na ocasião, Elvis Amoroso deu indicações de que o convite para que os europeus participassem seria feito “sempre que se cumprissem os requisitos da norma constitucional e legal”.
Além da União Europeia, também foram convidados delegados dos seguintes grupos:
Missões internacionais já fizeram denúncias sobre irregularidades em eleições venezuelanas no passado. Os observadores afirmaram que houve uso de recursos do Estado na campanha, diferença de tempo de TV e meios de comunicação entre partidos e também desqualificação de candidatos.
As eleições na Venezuela ocorrem sob desconfiança da comunidade internacional de que Maduro não assegure eleições livres e democráticas –o que contraria um compromisso assinado pelo governo venezuelano em outubro de 2023.
Alinhado a Maduro, o Conselho Nacional Eleitoral tirou da disputa duas opositoras: Maria Corina Machado, desqualificada pela Controladoria da Venezuela, e Corina Yoris, que não conseguiu ao acessar o sistema automatizado do CNE por razões não especificadas.
Agora, as duas apoiam Edmundo González Urrutia. Veja abaixo uma reportagem sobre o candidato.
Oposição na Venezuela tem candidato para enfrentar Nicolás Maduro
Por: G1
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