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Podcast Tenho Fé No Amanhã Ministro Fábio Paschoal
Um jovem que assassinou dois meninos encontrou o amor e a misericórdia de Deus quando o pai de uma das vítimas o perdoou. Além disso, ele também o adotou oficialmente em sua família, uma perfeita demonstração do amor inabalável e da graça de Deus.
Segundo God TV, no dia 27 de maio de 2002, o policial Ike Brown, de Jacksonville, recebeu uma notícia devastadora de seus colegas. Seu sargento, tenente, chefe e capelão foram até sua casa e disseram que seu filho havia perdido a vida em um incidente de tiroteio. O filho de Ike era um jovem brilhante e gentil que amava sua família e amigos, o palhaço da turma e um jogador de basquete.
Desse modo, no dia em que o tiroteio aconteceu, seu filho estava jogando videogame na casa de um amigo. Então os tiros começaram dentro da casa, matando os jovens de 21 anos Isaac Brown Jr. e Jeffrey Hicks. Após a investigação policial, descobriu-se que os dois jovens não tinham qualquer ligação com o assassino. Eles apenas estavam lá quando o suspeito, Takoya Kreiner, abriu fogo.
Nesse sentido, três anos após o sepultamento de Ike Jr., o julgamento começou. E pela primeira vez, Ike enfrentaria o homem que matou seu filho mais velho. Ele pensou que sentiria raiva, ira e desejo de vingança contra ele. Mas ficou surpreso ao sentir compaixão desde o momento em que o viu.
Sendo assim, Ike questionou a Deus sobre a compaixão que sentia pelo assassino de seu filho. Em vez de ódio, ele escolheu o perdão e até mesmo quis abraçar o homem que matou seu filho. Takoya foi condenado à prisão perpétua por homicídio em primeiro grau.
“Percebi que algo estava acontecendo dentro de mim, que eu nem mesmo tinha consciência. Eu sei, sem a menor dúvida, que era Deus”, lembrou o pai.
Desta forma, Ike frequentemente orava por Takoya. E alguns anos depois, ele lhe enviou uma carta perdoando-o, o que eventualmente levou a seu encontro com o amor incondicional de Deus. Em uma carta Takoya contou para Brown que havia dito que se Deus fosse real, ele receberia notícias de Brown.
Por fim, na carta de Takoya ele respondeu a um pedido final de Ike, para ser seu filho até que eles se reunissem com Isaac no céu. Ele descreveu a oportunidade de fazer parte da família Brown como uma graça.
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