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Em um relatório com as conclusões da investigação interna sobre o caso, as Forças Armadas afirmaram ainda que os militares confundiram os integrantes da ONG com terroristas armados do Hamas — o grupo estava identificados com coletes da World Central Kitchen, e o logotipo e o nome da ONG estavam escritos no teto dos veículos (veja imagem acima).
O inquérito afirma que o grupo foi “erroneamente alvejado”. Após o relatório, a World Central Kitchen rejeitou as conclusões e exigiu uma investigação independente.
As Forças Armadas chamaram ainda o caso de “erro grave decorrente de uma falha grave devido a uma identificação equivocada, erros na tomada de decisões e um ataque contrário aos Procedimentos Operacionais Padrão”.
Em comunicado, as Forças Armadas afirmaram ter tomado as seguintes medidas após o inquérito:
“As conclusões da investigação indicam que o incidente não deveria ter ocorrido. Os comandantes que aprovaram o ataque estavam convencidos de que o alvo eram agentes armados do Hamas e não funcionários da WCK”, disse o relatório.
O ataque, que atingiu dois veículos da ONG, ocorreu na segunda-feira (1º). A organização havia levado uma carga de alimentos ao território palestino horas antes do bombardeio. Segundo a ONG, entre os mortos há três cidadãos do Reino Unido, um da Austrália, um dos Estados Unidos, um da Polônia e um palestino.
A World Central Kitchen é uma das mais atuantes em Gaza e, há duas semanas, envio o primeiro navio com ajuda humanitária ao território, em uma parceria com a ONG Open Arms, que resgata migrantes naufragados no mar Mediterrâneo. A WCK pausou as operações de ajuda na região.
Coletes da World Central Kitchen que os sete funcionários da ONG vestiam quando foram alvejados pelas Forças Armadas de Israel, na Faixa de Gaza, em 1º de abril de 2024. — Foto: Jornal Nacional/Reprodução
Na entrevista, Andrés afirmou que a World Central Kitchen havia se comunicado com o Exército israelense momentos antes para avisar que o grupo iria ao norte de Gaza fazer a entrega de alimentos e que, por isso, os militares sabiam de antemão quais seriam os trajetos dos funcionários.
O governo de Israel negou, mas, no relatório da investigação apresentado nesta sexta, as Forças Armadas não falam sobre a comunicação prévia com a ONG.
O chef espanhol é famoso nos Estados Unidos por atuar em diversos programas de TV, distribuir comida e ter sido condecorado pelo ex-presidente dos EUA Barack Obama com uma medalha de serviços humanitários do governo norte-americano.
ONG pede investigação independente sobre mortes de funcionários em Gaza
Também nesta sexta-feira (5), as Forças Armadas de Israel admitiram a “provável” responsabilidade pela morte de uma civil israelense feita refém por terroristas nos ataques de 7 de outubro.
Efrat Katz tinha 68 anos e era moradora de um kibutz atacado pelo Hamas. Ela morreu no próprio dia 7, quando o veículo em que ela estava com os sequestradores foi alvejado por um helicóptero militar israelense.
“As conclusões da investigação indicam que, mesmo que reféns israelenses estivessem dentro do veículo, os mesmos não podiam ser distinguidos pelos sistemas de vigilância, e que o ataque foi classificado como um ataque a veículo com terroristas”, diz o comunicado das Forças Armadas de Israel.
A nota classifica o evento como “trágico e infeliz”, e isenta os militares envolvidos de culpa, atribuindo o episódio à “complexidade da realidade de guerra”.
Por: G1
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