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Milhares de israelenses se manifestaram neste sábado (14) no centro de Tel Aviv para expressar sua rejeição às políticas da coalizão governista, composta por partidos de direita, extrema-direita e ultraortodoxos judeus.
Segundo a polícia, citada pela rádio pública, por volta das 21h (16h de Brasília), cerca de 20 mil manifestantes estavam reunidos numa praça no centro da cidade, localizada na costa mediterrânica. Também houve protestos em Jerusalém, onde por volta de mil pessoas se reuniram em frente à residência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu; e em Haifa, no norte.
Trata-se da maior manifestação desde que Netanyahu voltou a ocupar a chefia do governo em 29 de dezembro, após ser retirado do poder em 2021.
Os partidos de centro, de esquerda e a aliança dos partidos árabes Hadash Taal haviam convocado os israelenses a se manifestarem, em particular contra a reforma da justiça apresentada em 4 de janeiro pelo governo do primeiro-ministro, alvo de vários processos por suposta corrupção.
Ex-primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu afirmou que fechou acordo pra formar um novo governo
Neste sábado, os manifestantes atenderam ao chamado de uma organização anticorrupção, os Bandeiras Negras, e exigiram “salvar a democracia” e impedir a “derrubada do regime” político em vigor em Israel desde a criação do país em 1948. Também reivindicam a renúncia do chefe do governo.
A eles se juntaram outros grupos descontentes, como opositores da colonização israelense na Cisjordânia e movimentos de defesa dos direitos LGBTQ, preocupados com a presença no governo de ministros abertamente homofóbicos.
Por: G1
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Diego Soares
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