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Ela contou ter entrado no carro de app chorando após ter sido reprovada no exame para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de motocicleta e, depois conversar com um amigo ao telefone, o motorista fez a proposta e começou a subir um morro. O suspeito chegou a ser levado Pela Guarda Civil Municipal (GCM) à delegacia, mas foi liberado e é investigado por ter cometido violência psicológica.
“Tenho que fazer as coisas. Como ainda não dirijo, porque reprovei na [prova prática] de moto e ainda vou fazer a de carro, estou indo mais de bicicleta fazer as coisas”. A jovem afirmou ter ficado traumatizada com a situação.
Segundo ela, muitas pessoas a criticaram por ter denunciado o caso. “Tem uma mulher que postou debochando da situação. É ruim ler os comentários [negativos]. Não faz bem para a cabeça de ninguém, [mas] estou tentando ficar bem”.
A jovem afirmou que chegou a andar em carro de aplicativo duas vezes após o fato, mas que estava acompanhada de amigos e familiares. “Só vou pegar [sozinha] se precisar. Aí vou compartilhar a localização com meu pai”.
“Eu quase nunca compartilhava as corridas. Me arriscava demais”.
Ela disse ter contado sobre o ocorrido apenas depois de ter chamado a polícia. “Ele ficou preocupado e foi correndo à delegacia. Ficou comigo lá por 3h pelo boletim de ocorrência. Minha mãe ficou sem acreditar. Todo mundo em choque”.
O g1 tentou entrar em contato com o motorista de aplicativo, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
G1 em 1 minuto – Santos: Mulher pula de carro em movimento após motorista mudar rota
A vítima conta que estava no bairro Cibratel fazendo a prova de habilitação de moto. Ela ficou mal após ter sido reprovada no exame e chamou um motorista por aplicativo para voltar para casa.
“Liguei para um amigo e estava conversando sobre isso na hora que entrei no carro. Quando desliguei, o motorista falou ‘por que você está triste, moça?’.”
A jovem respondeu que havia sido reprovada no teste de direção, e o motorista perguntou se ela queria conversar sobre isso. Ela, no entanto, falou que não, que só queria ir para casa. O homem insistiu.
“Falei que não queria conversar e só queria ir para casa. Percebi que ele estava indo no sentido contrário do caminho onde moro. Começou a virar ruas que não eram [parte do caminho para casa] e, quando olhei, ele estava subindo o morro e perguntei por que estava desviando“, conta. Segundo a jovem, ele não olhou para trás e continuou dirigindo.
“Em um tom maldoso, [falou] que estava me levando em um lugar bonito para chorar melhor. Na hora, só abri a porta e pulei [do carro]. Saí correndo e pedindo por socorro. Minha sorte foi que achei um cara com um cachorrinho. Ele [motorista] manobrou, pisou no acelerador, veio atrás de mim falando para eu voltar [para o carro]”, afirmou.
Ainda de acordo com ela, o motorista insistiu para que ela retornasse ao veículo, dizendo que a levaria para casa e que ele tinha família.
Em nota, a empresa de transporte por aplicativo 99 lamentou o caso e informou que, assim que a ocorrência foi registrada, o perfil do motorista foi bloqueado. Além disso, disse que mobilizou uma equipe para oferecer acolhimento e suporte à passageira.
A empresa também se colocou à disposição para colaborar com as autoridades, caso necessário, e afirmou ter segurança como prioridade, além de investir em recursos para oferecer proteção às usuárias, antes, durante e depois das corridas.
Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Itanhaém, SP — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Por: G1
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