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O petista ficará em Nova York até a próxima quinta (21). Até lá, segundo o Palácio do Planalto, deverá ter encontros com empresários e lideranças estrangeiras (veja mais aqui).
O ponto principal da agenda do presidente brasileiro nos Estados Unidos será o discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, previsto para terça-feira (19).
Historicamente, a fala inicial da cúpula é feita pelo representante do governo brasileiro.
O secretário de Assuntos Multilaterais Políticos do Ministério das Relações Exteriores, Carlos Cozendey, afirmou que Lula deve aproveitar o discurso para apresentar as “linhas principais da sua política externa”.
Lula e Biden em encontro na Casa Branca, em fevereiro de 2023 — Foto: REUTERS
A agenda de Lula prevê, de acordo com o Planalto, dois compromissos ao lado de Joe Biden.
Na quarta (20), o líder brasileiro deverá se reunir, em um hotel de Nova York, com Biden para uma reunião bilateral. A pauta do encontro não foi divulgada.
Em seguida, os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos lançarão uma iniciativa conjunta em defesa do trabalho decente.
O compromisso — anunciado pelo governo brasileiro como uma iniciativa global para “avanço dos direitos trabalhistas na economia do século XXI” — terá a presença de representantes sindicais brasileiros e americanos.
O trabalho decente faz parte da lista de ODS definidos pela ONU, em 2015.
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o conceito leva em conta uma série de indicadores, como oportunidades de emprego, rendimentos, jornada e trabalho análogo à escravidão.
De acordo com o Palácio do Planalto, a agenda de Lula prevê os seguintes compromissos:
Em Havana, Lula diz que embargo imposto pelos EUA a Cuba é ‘ilegal’
O embargo econômico é imposto pelos americanos há mais de 60 anos, impede a maior parte de relações comerciais entre os países e não tem perspectiva de que seja suspenso.
“É de especial significado que, neste momento de grandes transformações geopolíticas, esta cúpula seja realizada aqui em Havana. Cuba tem sido defensora de uma governança global mais justa. E até hoje é vítima de um embargo econômico ilegal.”
Em seu discurso, o petista também cobrou, dos países mais ricos, investimentos no financiamento de ações nos países em desenvolvimento para combate ao desequilíbrio climático.
Segundo ele, países em desenvolvimento não têm “a mesma dívida histórica dos países ricos pelo aquecimento global”.
O presidente Lula cumprimenta o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, em encontro no Palácio da Revolução, em Havana — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
Antes de embarcar para Nova York, Lula se reuniu com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e com o ex-presidente cubano Raúl Castro.
Segundo o Planalto, Diaz-Canel agradeceu a Lula pela “reaproximação das relações diplomáticas e também por ter condenado o embargo comercial a Cuba”.
Por: G1
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