Os números são de um balanço do governo da Ucrânia apresentado nesta terça-feira (17) no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
“Não esqueceremos um só ato de tortura nem uma só vida tirada. Cada um dos criminosos será responsabilizado”, afirmou o chefe da delegação ucraniana em Davos, Adndriy Yermak.
Segundo ele, o levantamento contabiliza ainda 80 mil crimes cometidos pela Rússia desde que tropas do país invadiram a Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.
Yermak pediu no Fórum um tribunal especial internacional para julgar líderes políticos russos e as reparações para a destruição causada pela guerra.
Pela contagem da Acnur, a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para os direitos humanos, 7.000 civis morreram na guerra. A própria ONU, no entanto, reconhece que o número pode ser bem maior, já que não tem acesso a dados em algumas regiões da Ucrânia atualmente tomada por soldados russos.
Uma dessas regiões sem acesso é a cidade de Mariupol, no sul da Ucrânia, onde tropas russas promoveram um massacre, segundo relatos.
Localizada em um ponto estratégico para a Rússia – entre a saída para o mar e a Crimeia, península ucraniana anexada pelo governo do presidente russo, Vladimir Putin, em 2014 -, Mariupol foi uma das primeiras invadidas e conquistadas por Moscou.
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Por: G1
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