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Desde que assumiu a presidência da Argentina, Milei tem feito viagens internacionais em aviões de companhias aéreas, com o argumento de cortar gastos de governo. Mas sua equipe de segurança determinou que o presidente mude os planos.
O porta-voz presidencial, Manuel Adorni, anunciou nesta terça-feira (16) a decisão de Javier Milei de seguir as recomendações feitas pela ministra de Segurança, Patricia Bullrich, que identificou riscos para o líder argentino.
“Efetivamente o presidente deixará de usar voos comerciais para viajar… o Ministério de Segurança nos avisou sobre certos riscos que existem sobre que o presidente siga voando em voos comerciais comunes”, afirmou Adorni em uma rodada de imprensa.
Ardoni não especificou quando a medida começará a ser aplicada e nem se Milei usará aviões presidenciais ou da Força Aérea Argentina.
No começo de seu mandato, o presidente disse que planejava doar os aviões presidenciais para a Força Aérea do país. Ele chegou a utilizar voos comerciais para viagens como a do Fórum Econômico Mundial, na Suíça, e a visita que fez a Israel no mês passado.
Milei já expressou apoio à Israel. E, na semana passada, a Justiça argentina declarou o Irã como um Estado e decidiu que o Irã foi o autor, e o Hezbollah, o executor de dois atentados na Argentina — o de de 1992, contra a sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), e de 1994 em Buenos Aires, que deixou 85 mortos e é o maior ataque terrorista da história argentina.
Javier Milei chora durante visita ao Muro das Lamentações, em Israel
Por: G1
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