A paralisação travou os atendimentos móveis de urgência e aumentou a pressão sobre o serviço nacional de saúde – o NHS, na sigla em inglês. Na terça-feira (20), as enfermeiras no NHS já haviam parado, também por aumento de salário.
O governo disse que a greve, que classificou de “profundamente lamentável”, resultaria em menos ambulâncias nas ruas, e que apenas casos mais urgentes, como ataques cardíacos, seriam priorizados.
Motoristas de ambulâncias do NHS, do Reino Unido, durante ato de paralisação, em 21 de dezembro de 2022. — Foto: Alastair Grant/ AP
O secretário de Saúde e Assistência Social do Reino Unido, Steve Barclay, criticou a paralisação e pediu bom senso.
“Esse é o ponto em que os sindicatos optaram por entrar em ação coletiva e, ao fazê-lo, não estão dispostos a trabalhar conosco para acertar isenções nacionais em termos de cobertura de todas as categorias”, disse ele à rede britânica BBC.
“Essas acusações do secretário de Estado são uma distração das próprias falhas do governo e sua recusa em resolver construtivamente esta disputa”, rebateu a secretária-geral da entidade sindical Unison, Christina McAnea, que se disse “chocada” com a fala de Barclay.
O Exército foi colocado de prontidão para ajudar a dirigir veículos de emergência, mas os soldados não terão todos os poderes que os motoristas de ambulâncias regulares têm para responder ou fornecer atendimento clínico.
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Por: G1
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