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Os quatro policiais trabalhavam no 21º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPMI). Paulo Ricardo da Silva e Israel Morais Pereira de Souza são apontados como os executores de Kaique de Souza Passos. Diego Nascimento de Sousa e Eduardo Pereira Maciel são citados por tentar matar Vitor Hugo Paixão Coutinho, de 19 anos, com três disparos.
PM Paulo Ricardo da Silva, da Força Tática — Foto: Reprodução/TV Globo
PM Israel Morais Pereira de Souza, de Guarujá — Foto: Reprodução/TV Globo
PM Diego Nascimento de Sousa — Foto: Reprodução/TV Globo
PM Eduardo Pereira Maciel — Foto: Reprodução/TV Globo
Corregedoria acusa policiais militares de executar um suspeito desarmado e já dominado
Quatro policiais militares presos em Guarujá — Foto: Reprodução/TV Globo
Os advogados dos quatro policiais alegam que eles agiram em legítima defesa e negam que eles tenham tentado obstruir a gravação das câmeras.
“Não podemos tirar essa legitimidade da ocorrência. A justa agressão era iminente. Eu sei que o Diego efetuou disparos. Em relação a como se deu a ocorrência, só o laudo pericial poderá apontar”, disse Filipe Molina, advogado de Diego Nascimento e também de Eduardo Maciel.
Emerson Lima Tauyl, advogado do PM Paulo Ricardo da Silva, argumentou que, em situações como essa, as coisas se desenrolam muito rapidamente.
“Tudo acontece em frações de segundos que, infelizmente ou felizmente, podem custar a vida de pessoas. O Paulo Ricardo trabalha em um pelotão de forças especiais. Policial que trabalha nesses pelotões fica muito mais suscetível a esse tipo de confronto”, afirmou.
Já Renan de Lima Claro, advogado de Israel Morais, justificou que não era possível saber de antemão que a arma dos acusados era uma imitação. “O policial não tem conhecimento prévio, em uma situação de combate, que se trata de um simulacro”, disse.
Por: G1
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