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“Enquanto Israel demonstra flexibilidade durante as negociações, o Hamas está endurecendo as suas posições”, disse Netanyahu, relatando dificuldades também em um acordo para a troca de reféns israelenses por palestinos detidos nas penitenciárias de Israel.
A fala do primeiro-ministro israelense ocorre em um contexto de intensas negociações sobre um cessar-fogo no território palestino — que se estendem, pelo menos, desde dezembro de 2023.
Em declaração a jornalistas neste domingo, Netanyahu também anunciou uma nova ofensiva em Rafah, região no extremo sul da Faixa de Gaza, na fronteira com o Egito.
“Iremos para Rafah e eliminaremos os batalhões do Hamas por uma razão simples: não há vitória sem entrar em Rafah e não há vitória sem eliminar os batalhões do Hamas lá”, afirmou o primeiro-ministro.
Ao tratar da ofensiva, Netanyahu afirmou que o objetivo é “criar condições de segurança” para que milhares de israelenses “arrancados de casa” possam retornar.
“Prefiro, se possível, fazer isso por meios diplomáticos. Mas, se não, faremos por meios diferentes. Prefiro não compartilhar detalhes operacionais ou de cronograma com nossos inimigos”, concluiu.
“Peço mais uma vez que o acesso de ajuda humanitária em Gaza seja garantido. E exorto, de novo, a libertação rápida dos reféns sequestrados em 7 de outubro”, disse.
Em mensagem de Páscoa, Papa pede cessar-fogo em Gaza
A cerimônia, que marca a data mais importante da Igreja Católica, começou às 10h no horário local (5h em Brasília). O papa chegou de cadeira de rodas ao local. Depois da missa, saudou os fiéis a bordo do papamóvel, entre abanos e sorrisos.
O texto, feito por um grupo de dez países com assento rotativo no Conselho de Segurança liderados por Moçambique, foi o primeiro a ser aprovado sobre uma trégua no território palestino.
ONU exige cessar-fogo imediato em Gaza
A validação da resolução, no entanto, não é uma solução para a guerra. O desafio agora é garantir que os atores envolvidos nela – o governo de Israel e o grupo terrorista – cumpram as determinações exigidas no texto da ONU.
Isso porque, embora as resoluções do Conselho de Segurança sejam juridicamente vinculativas, na prática acabam ignoradas por muitos países. Após a medida, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu que o governo israelense acatasse a decisão do conselho.
Por: G1
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