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A perseguição supersônica, com caças F-16, começou após o piloto do avião não responder a chamados feitos por militares norte-americanos.
Policiais do estado da Virginia fazem buscas em parque atrás de restos do avião que colidiu com montanhas — Foto: Randall K. Wolf via AP
Pelo menos quatro pessoas estavam na aeronave, segundo a imprensa dos Estados Unidos. No entanto, até a publicação desta reportagem, as autoridades não confirmaram mortes no acidente.
Nesta reportagem você vai ver:
Imagens de radar mostram rota feita pelo avião — Foto: FlightRadar/Reuters
Segundo as autoridades norte-americanas, o avião decolou do Aeroporto de Elizabethton, no Tennessee, e pousaria no Aeroporto Long Island MacArthur, em Nova York. A distância é de cerca de 1.000 km.
Antes de chegar ao aeroporto de Long Island, o avião fez uma volta e mudou de direção, indo em linha reta em direção à capital dos Estados Unidos. As causas são investigadas.
O avião, que é um Cessna, está registrado no nome da Encore Motors, que é uma empresa com sede na Flórida. O proprietário da companhia disse ao jornal “The Washington Post” que a aeronave levava a filha dele, um neto e a babá da criança.
“Não sabemos nada sobre o acidente”, afirmou John Rumpel ao jornal.
Até a publicação desta reportagem, as autoridades não haviam divulgado uma lista com vítimas. Além disso, a polícia não deixou claro se havia encontrado corpos.
Por outro lado, autoridades do estado da Virgínia disseram que equipes de resgate não encontraram sobreviventes no local do acidente.
Avião é perseguido por caças nos EUA
Sites que fazem rastreamento de voos mostraram que a aeronave perdeu altitude rapidamente, em espiral. Os registros mostram que o Cessna estava caindo a uma velocidade de 550 km/h.
A aeronave caiu em uma área montanhosa, o que fez com que as equipes de resgate demorassem horas para chegar ao local.
Uma autoridade dos EUA disse que os caças que perseguiram a aeronave não provocaram o acidente. Acredita-se que o Cessna estava no piloto automático.
As causas da queda estão sendo apuradas.
Caça F-16 durante exibição em 2019 — Foto: Aijaz Rahi/Associated Press/Arquivo
Nos Estados Unidos e no Canadá, o espaço aéreo é supervisionado pelo Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad, na sigla em inglês). O comando é uma organização militar binacional.
Segundo as autoridades, o piloto do Cessna violou o espaço aéreo da capital dos Estados Unidos e não respondeu a chamados dos militares, que foram feitos por rádio.
Os militares, então, foram autorizados a enviar caças F-16 da Guarda Nacional Aérea. As autoridades informaram que os caças usaram sinalizadores na tentativa de chamar a atenção do piloto do Cessna.
“As aeronaves do Norad foram autorizadas a viajar em velocidades supersônicas”, disse a organização em um comunicado.
Por: G1
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