Câmara dos Deputados Foto: Cleia Viana / Câmara dos Deputados
Estamos no limiar de novos tempos na República, ao se aproximar o início dos trabalhos da CPMI do 8 de janeiro de 2023, da qual sou membro suplente, por escolha de meus pares.
Essa Comissão Parlamentar de Inquérito Mista, entre Senado Federal e Câmara dos Deputados, terá a oportunidade de esclarecer todas as dúvidas que pululam no imaginário popular. Por exemplo, como manifestantes pacíficos que, durante semanas, se mantiveram pacificamente em frente aos quartéis, interagindo com os militares, sem nenhuma intercorrência digna de nota, de repente, resolveram depredar as instituições? Ou, como famílias compostas de idosos, homens, mulheres, jovens e crianças, num raro espírito de patriotismo, visando apoiar as instituições que corriam o risco de serem dominadas por comunistas ateístas em confronto com nossa tradição judaico-cristã, estavam se manifestando sempre de forma pacífica e ordeira, e saíram vandalizando?
Portanto, esses ataques aos prédios públicos de forma violenta, ao que tudo indica, foram feitos por infiltrados. Os quais estão sendo identificados, não se tratando dos patriotas acampados em frente aos quartéis.
Dentre esses infiltrados, que convocaremos para depor na CPMI, destaco uma senhora, já identificada, militante do Partido Comunista Brasileiro desde 1989, que no local das manifestações, aparece com um microfone, como se fosse uma autoridade, induzindo os patriotas a entrarem nos ônibus para ir a um lugar seguro. Mas levou todos para a tortura e a prisão, sem a devida individualização das condutas.
Não sai da mente, de quem assistiu ao vídeo, o agressor que destruiu o relógio centenário exposto no Palácio, sem a interferência dos militares que deveriam impedir os atos de vandalismo.
Já estão identificados inúmeros membros de partidos de esquerda, militantes de carteirinha, entre os manifestantes violentos. Portanto, teremos muito trabalho pela frente, para separar o joio do trigo, manifestantes pacíficos patriotas, dos Black blocs, ligados aos partidos de esquerda, especialistas em quebra-quebra generalizado. Com uso de máscaras e o anonimato, também notamos altas autoridades da República no local dos fatos interagindo com os criminosos, servindo água e orientando o caminho a seguir.
Estamos preparados e com a força de uma leoa parida para agirmos em defesa de nossos valores cristãos contra essa horda de socialistas marxistas, que manipulam as mídias sociais com fake news, fazendo tudo aquilo de que nos acusam.
Finalizo pedindo a Deus que envie legiões de anjos sobre a Câmara dos Deputados, durante a CPMI. E que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo o povo brasileiro.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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