Segundo a polícia, um homem de 31 anos se encontrou com a vítima durante a noite, se recusou a pagar a mulher e a matou por meio de asfixia. Além disso, o suspeito ainda roubou dinheiro da vítima.
Ainda conforme a polícia, o investigado foi indiciado por latrocínio e já possui histórico de violência patrimonial contra mulheres.
O suspeito já está preso desde o dia 7 de março, quando a polícia pediu pela prisão preventiva.
Polícia Civil conclui que mulher foi morta por cliente que se recusou a pagar por sexo em MG — Foto: Reprodução / Redes Sociais
As investigações apontam que o suspeito chegou ao local em que a vítima estava às 20h do dia 26 de janeiro e saiu de lá por volta às 4h30 do dia 27. A mulher foi encontrada um dia depois.
Conforme a Civil, as suspeitas são de que a vítima tenha sido asfixiada, ao contrário do que apontou um laudo pericial divulgado pela Polícia Civil no dia 5 de fevereiro (entenda abaixo). De acordo com a Polícia Civil, o laudo divulgado anteriormente foi inconclusivo e a investigação identificou outros indícios.
Laudo não apontou sinais de violência
Conforme a polícia, o laudo pericial com base nos levantamentos realizados no imóvel onde ela foi encontrada também não apresentou sinais de violência.
Na ocasião, a polícia também informou que foi colhido material genético da vítima para futuros exames toxicológicos e de dosagem de teor alcoólico.
No dia 8 de março, a polícia informou que o laudo apresentado anteriormente foi inconclusivo.
Amigos disseram que a jovem teria dito que faria um curso na cidade dois dias antes e que voltaria no dia seguinte, mas não deu mais notícias.
A mulher era natural de Curitiba (PR) e atualmente morava em Sorocaba (SP). Ela deixou uma filha de 3 anos.
O corpo foi sepultado em Cajati (SP), onde mora a família.
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Por: G1
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