Rádio 97 WEB O melhor da música Cristã
Podcast Tenho Fé No Amanhã Ministro Fábio Paschoal
O Porto de Santos, no litoral de São Paulo, voltou a contar com a participação de um Grupamento de Fuzileiros Navais. O grupo, que faz parte da Marinha do Brasil e é responsável pela segurança nacional e ao combate ao tráfico de drogas e arma, deixou de atuar em Santos em 1976 e, agora, foi reativado.
A cerimônia de ativação do Grupamento de Fuzileiros Navais de Santos (GptFNSantos) ocorreu na última quarta-feira (10), na sede do grupamento, localizado na Avenida Afonso Pena, em Santos. A solenidade contou com a presença de autoridades da Marinha e do prefeito da cidade, Rogério Santos.
Sob o comando do Capitão de Fragata, Eric Ricardo de Souza, o objetivo do grupo é ampliar a capacidade operativa na área de jurisdição do Comando do 8º Distrito Naval, fortalecendo as operações de fuzileiros navais, cooperação com órgãos federais, defesa dos portos e ações de garantia da defesa e da ordem (GLO).
O Porto de Santos, o maior da América Latina, tem localização estratégica na entrada e saída de diversas mercadorias para o Brasil e para o mundo. Por isso, esse reforço na segurança territorial se faz importante.
De 1963 a 1976, o Grupamento de Fuzileiros Navais de Santos funcionou na cidade, mas acabou sendo fechado por questões orçamentárias. Nessa nova fase, o grupo, integrante da Marinha do Brasil, terá seu efetivo aumentado, gradativamente, de 56 para 158 militares.
Cerimônia de posse do Capitão de Fragata Eric Ricardo de Souza, comandante do Grupamento de Fuzileiros Navais de Santos (GptFNSantos) — Foto: Foto: Divulgação: Isabela Carrari/Prefeitura de Santos
G1 em 1 minuto – Santos: Cetesb aprova licença de Unidade de Recuperação Energética
Por: G1
Esta notícia é de propriedade do autor (citado na fonte), publicada em caráter informativo. O artigo 46, inciso I, visando a propagação da informação, faculta a reprodução na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos.
Boeing 737 Max 9 da Alaska Airlines teve a porta arrancada na última sexta-feira em Portland, nos EUA. Desde então, aviões desse modelo estão proibidos de voar em todo o mundo, até que portas sejam inspecionadas. FAA (agência de aviação civil dos EUA) informou que a segurança de voo, e não a pressa, que vai determinar o retorno dos Max 9.
Pr: Dilvane Nunes
17:05 - 19:05
19:05 - 22:05
00:00 - 07:25
Publicar comentários (0)