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Quem é Andrea González, substituta de candidato assassinado na disputa pela presidência do Equador

today13 de agosto de 2023 7

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“Andrea González Náder foi a pessoa escolhida por Fernando Villavicencio e pelo Movimiento Construye para substituir o presidente em caso de ausência. […] O movimento vai substituir o binômio presidencial, colocando Andrea González como presidente”, anunciou o partido

Nascida na cidade de Guayaquil, González tem 36 anos e costuma se definir como uma ativista política e ambiental. Tem entre suas principais bandeiras o desenvolvimento sustentável e o combate às mudanças climáticas do planeta.

Andrea González, companheira de chapa do candidato assassinato Fernando Villavicencio, durante cerimônia em honra dele, realizada em Quito em 11 de agosto. — Foto: API/AFP



Ela é formada em engenharia, com especialização em gestão tecnológica em meio ambiente, pela Universidad del Pacífico. Atuou também, por sete anos, como docente no curso Sistemas Ambientais e Sociedade, da fundação Bacharelado Internacional. Ela também é fundadora e diretora EcoVerde, plataforma de comunicação especializada em temas ambientais.

A atual corrida eleitoral é a terceira da carreira política de González. Em 2019, foi candidata a vice-prefeita na província de Guayas, na chapa de Valentín Sala pelo partido de esquerda Unidad Popular, mas não foi eleita.

Em 2021, concorreu à Assembleia Nacional do Equador pela coligação Alianza Honestidad, mas novamente não conseguiu votos suficientes. Foi durante essa corrida eleitoral que conheceu pessoalmente Fernando Villavicencio.

Agora, González Náder assume o lugar de Villavicencio, restando pouco mais de uma semana para o pleito. Segundo o jornal “El Universo”, uma pesquisa de intenção de voto publicada no dia 8 de agosto indicava que

Na disputa pela presidência, uma pesquisa de intenção de voto publicada no último dia 8 apontou que Villavicencio estava 5º lugar, segundo o jornal “El Universo”.

Assassinato de Villavicencio

Fernando Villavicencio, assassinado no dia 9 de agosto, em Quito. — Foto: Karen Toro/Reuters

Villavicencio foi morto depois de ser atingido por três tiros na cabeça ao sair de um comício em uma escola na cidade de Quito, na quarta-feira (9).

Um dos suspeitos do crime foi morto depois de uma troca de tiros com a polícia, de acordo com o Ministério Público do Equador. Seis pessoas foram detidas por suspeita de envolvimento no caso.

Nesta sábado (12), Guillerme Lasso, presidente do Equador, confirmou que Adolfo Macías, conhecido como Fito, chefe da facção criminosa Los Choneros e suspeito de ter mandado matar Villavicencio, foi transferido para um presídio de segurança máxima em Guayaquil.




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Por: G1

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