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Como reação às manobras, o Japão enviou à região dois caças para monitorar duas aeronaves russas de coleta de informações que, segundo Tóquio, foram avistadas entre o Mar do Japão e o Mar da China Oriental, perto do espaço aéreo japonês.
Aeronave russa de coleta de informação que, segundo governo japonês, fez sobrevoo perto do espaço aéreo do Japão em 18 de agosto de 2023. — Foto: Ministério da Defesa do Japão via Reuters.
Na quinta-feira (17), o Japão disse também ter avistado navios de guerra russos e chineses cruzando as águas entre as ilhas japonesas de Okinawa e Miyako, no sul do país.
Moscou não se manifestou sobre as acusações, mas, em nota, o Ministério da Defesa russo disse que apenas navios de guerra dos dois países participaram da manobra, no Mar da China Oriental, que costeia a China, o sul do Japão e Taiwan.
Segundo a pasta, as frotas realizaram:
“Um destacamento de navios da Marinha russa e da Marinha do ELP (Exército de Libertação Popular da China) praticaram exercícios conjuntos”, disse uma nota do ministério russo.
Na manobra exercícios, a frota conjunta navegou cerca de 11.850 quilômetros, disse o ministério.
Também nesta sexta, os Estados Unidos realizam uma cúpula com Japão e Coreia do Sul para aprofundar a parceria militar.
No encontro, que acontece em Camp David, nos arredores de Washington, os líderes dos três países anunciaram um acordo para a tomada de decisões conjuntas em caso de operações militares na região do Pacífico.
A parceria é uma tentativa de fazer frente à China e ampliar a influência norte-americana na região. Mas, na cúpula desta sexta, os três países também se disseram dispostos a construir relações diplomáticas com Pequim para uma “relação estável”.
Navios de guerra da Rússia e da China em exercício conjunto no Pacífico, em 18 de agosto de 2023. — Foto: Ministerio de Defesa da Russia via Reuters
A parceria com a China é uma das principais apostas do presidente russo, Vladimir Putin, para fazer frente à aliança entre Estados Unidos e Europa na guerra da Ucrânia.
Em março, Putin e Xi Jinping se encontraram em Moscou, na primeira visita do presidente chinês desde o início da guerra da Ucrânia. Na viagem, que acirrou tensões das duas potências com o Ocidente, os dois líderes discutiram “parcerias estratégicas” e propostas de paz, segundo o Kremlin.
Embora se saiba pouco sobre a capacidade militar chinesa, a parceria pode ser uma tentativa da Rússia de conseguir mais equipamentos, principalmente tanques – segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, do Reino Unido, a Rússia perdeu metade de seus tanques pesados, que são estratégicos para resistir nos territórios ocupados.
Putin supervisiona exercícios militares conjuntos entre Rússia e China
Por: G1
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