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Saiba como viviam três espiões que trabalhavam para a Rússia no Reino Unido

today16 de agosto de 2023 9

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As identidades deles são:

  • Orlin Roussev, de 45 anos;
  • Biser Dzambazov, de 42 anos;
  • Katrin Ivanova, de 31 anos.

Os três são acusados de terem documentos falsos que usaram para “intenções impróprias”, segundo a BBC. De acordo com o texto, havia passaportes, cartões de identidade e outros documentos dos seguintes países:



  • Reino Unido;
  • Bulgária;
  • França,
  • Itália;
  • Espanha;
  • Croácia;
  • Eslovênia;
  • Grécia;
  • República Checa

Os três viviam no Reino Unido há anos, trabalharam em diversos empregos e moraram em diferentes casas, mas sempre em bairros residenciais afastados de centros urbanos.

A Polícia Metropolitana de Londres confirmou que cinco pessoas foram presas por agentes de contraterrorismo em fevereiro sob a Lei de Segredos Oficiais e três foram acusadas de posse de documentos de identidade falsos com intenção imprópria. Ou seja, ainda há outros dois presos cujas identidades não foram reveladas.

O ex-conselheiro do Ministério de Energia

Um deles, Roussev, já teve negócios na Rússia. Ele se mudou para o Reino Unido em 2009. Há informações que dizem que ele trabalhou em diferentes funções:

  • Técnico em uma empresa de serviços financeiros;
  • Dono de uma empresa de interceptação de sinais de comunicação e sinais eletrônicos;
  • Conselheiro do Ministério de Energia da Bulgária

O casal que dava bolo para os vizinhos

Os outros dois, Dzhambazov e Ivanova, são um casal, de acordo com os vizinhos do bairro onde moravam. Ele se apresentava como motorista para hosputais, e ela, como assistente de laboratório. Os dois eram de uma associação de apoio a imigrantes búlgaros, e os moradores do bairro contaram à BBC que eles levavam bolos e tortas como presentes aos vizinhos.

Espiões da Rússia no Reino Unido

O Reino Unido tem aprimorado seu foco nas ameaças à segurança externa e, no mês passado, aprovou uma nova lei de segurança nacional, com o objetivo de impedir a espionagem e a interferência estrangeira com ferramentas atualizadas e disposições criminais.

O governo rotulou a Rússia de “a ameaça mais aguda” à sua segurança quando a lei foi aprovada.

A polícia acusou três russos, que dizem ser oficiais da inteligência militar do Departamento Central de Inteligência da Rússia, pela tentativa de assassinato do ex-agente duplo Sergei Skripal em 2018 com o agente nervoso de nível militar Novichok. Dois foram indiciados em 2018 e o terceiro em 2021.

No ano passado, o chefe de espionagem doméstica do Reino Unido disse que mais de 400 suspeitos de serem espiões russos foram expulsos da Europa.




Todos os créditos desta notícia pertecem a G1 Mundo.

Por: G1

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