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Imagens mostram início da briga entre clientes e segurança em casa noturna de Santos, SP
Thiago Ozarias Souza é apontado como principal agressor, responsável por desferir pelo menos 12 golpes contra a vítima. Ele foi julgado por homicídio qualificado por motivo fútil, meio cruel e sem chance de defesa da vítima.
O julgamento teve início por volta das 10h da última quarta-feira (20) e terminou por volta da meia noite. Ao todo, 21 jurados foram convocados e 7 foram selecionados para o processo. Além disso, oito pessoas foram ouvidas.O segurança foi condenado a 18 anos de prisão.
O advogado de defesa do caso, Renato Capusso Velloso, revelou que as partes trabalharão para diminuição da pena de Thiago. “Infelizmente, a lei não foi unânime. Já apresentamos o termo de recurso e agora vamos trabalhar para tentar desclassificar ou diminuir essa pena”, disse em entrevista à TV Tribuna, afiliada da Globo.
Em contrapartida, o assistente de acusação, Armando de Mattos Junior, disse que os trâmites administrativos podem ser levados ao Tribunal de Justiça para aumento da pena, caso a proposta seja acatada pelo Ministério Público e a família da vítima.
O pai de Lucas, Isaías de Paula, também expôs sua opinião sobre a decisão. “Não é querer mal de ninguém. Eu, no meu modo de ver, acho que caberia uma condenação maior. A gente sabe que, daqui a pouco, pelo bom comportamento dele lá dentro, depois de ter matado uma pessoa, vai começar a sair, saidinhas, visitas, vai visitar o filho dele, mas o meu filho eu nunca mais vou ter ele comigo”, conta.
Além de Thiago, outras três pessoas foram acusadas pelo Ministério Público sobre o caso, sendo dois seguranças e o dono da casa noturna.
Um dos réus, o segurança Anderson Luiz Pereira Brito, morreu em 2021. Ele estava foragido e faleceu em Itapetininga, no interior do estado. O segurança Sammy Barreto Callender e o proprietário do estabelecimento Vitor Alves Karam devem passar por julgamento na próxima semana.
Lucas Martins de Paula, de 21 anos, morreu em Santos — Foto: Arquivo Pessoal
Lucas Martins de Paula, de 21 anos, foi agredido até desmaiar após uma confusão dentro e fora da casa noturna Baccará Backstage. Ao g1, o pai da vítima, Isaías de Paula, contou que amigos que estavam com o filho relataram que ele foi ao caixa para pagar a conta e questionou a cobrança de R$ 15 a mais.
No momento da reclamação, houve discussão e briga entre os clientes e os vigilantes do local. Em um primeiro momento, a defesa da casa noturna negou que os funcionários tivessem participado. Dias depois, o defensor da empresa mudou a versão e admitiu o envolvimento de seguranças na ação.
Porta do Baccará Backstage amanhece pichada após morte de Lucas. — Foto: G1 Santos
A vítima foi espancada até desmaiar na calçada do estabelecimento. O jovem foi socorrido por equipes do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e, posteriormente, para a Santa Casa de Santos.
Por: G1
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