Recentemente, no dia 1º de setembro, suspeitos Fulani mataram seis cristãos no centro da Nigéria. O ataque ocorreu na vila predominantemente cristã de Umella, no sudeste do estado de Benue.
Nesse sentido, Mike Ubah, o presidente do conselho do governo local, confirmou que seis cristãos foram mortos no ataque, revelando que algumas das vítimas foram baleadas, enquanto outras foram atacadas com facões.
Além disso, Paul Hemba, conselheiro de segurança do governador do estado de Benue, confirmou as mortes, e acrescentou que mais duas vítimas foram feridas durante o ataque pelos bandidos Fulani.
Segundo ICC, no ano passado, a Nigéria ganhou a distinção de ser o país com a pior perseguição do mundo no na lista de Perseguidores do Ano. Os radicais islâmicos e Fulani mataram milhares de cristãos e deixaram mais de três milhões de desabrigados em um genocídio de 20 anos contra eles.
“As comunidades cristãs do Cinturão Médio da Nigéria sofreram efetivamente um genocídio de 20 anos. Onde está o clamor? Onde está a ação efetiva? Na Nigéria, os militares, a polícia e as agências de inteligência são todos controlados por muçulmanos”, disse o presidente do ICC, Jeff King.
De acordo com King, esses fatores e a falta de resposta de vinte anos por parte dessas agências, deve naturalmente levar a questionamentos mais profundos por parte da comunidade mundial.
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