Chrystian Luiz Ayres Pontes, acusado de matar a própria tia, de 81 anos, e amarrá-la com uma coleira de cachorro em Santos, no litoral de São Paulo, será julgado na tarde desta quarta-feira (22) no Fórum da cidade. O crime ocorreu em 30 de julho do ano passado, um dia após o aniversário da vítima.
As testemunhas que devem ser ouvidas são o policial militar Eder Ferreira Borges, o policial civil Gerson Simões, Michel Luiz Ayres Pontes e José Carlos Alberto dos Santos.
Segundo o advogado de defesa de Chrystian, Fábio Hipolytto, “existem algumas dúvidas sobre a autoria, mas em julgamentos tudo pode acontecer no decorrer dos trabalhos”.
O assassinato foi no dia 30 de julho, na casa de Neide, e a Polícia Militar (PM) foi acionada na madrugada do dia 31. A vítima foi encontrada morta em cima da cama, na própria casa dela, na Praça Joaquim Murtinho, no bairro do Embaré.
Apontado como o principal suspeito do crime, Chrystian foi encontrado no bairro Vila Mathias no dia seguinte. Ele confessou o assassinato e foi preso.
O delegado do 3° Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Thiago Nemi Bonametti, informou ao g1 que o acusado disse que a idosa o perseguia e, por isso, ele teria invadido a casa dela para tirar satisfações.
Bonametti ainda informou que o homem disse aos policiais que o “sangue subiu à cabeça” e que ele teria asfixiado a tia com as mãos. Em seguida, teria amarrado uma coleira de cachorro no rosto dela, entre a boca e o pescoço.
Segundo apurado pelo g1, ele também confessou que depois de matar a tia voltou ao imóvel para furtar uma televisão. Ele disse que vendeu o aparelho por R$ 850, comprou entorpecentes e teve relações com uma garota de programa.
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Por: G1
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