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Trump enfrenta quatro processos penais. A tática dele tem sido tentar adiar todos os julgamentos para que aconteçam após as eleições presidenciais, em 5 de novembro.
Segundo a acusação, ela teve que manter silêncio sobre um suposto relacionamento sexual com o magnata em 2006, quando ele já estava casado com Melania Trump.
O empresário nega ter tido qualquer relação extraconjugal com a atriz.
O pagamento em si não é ilegal, o problema, de acordo com o Ministério Público, é que Trump escondeu esse pagamento como se fosse parte dos honorários ao seu advogado na época.
O promotor de Nova York Alvin Bragg o acusa de 34 delitos de fraude contábil, que podem ser punidos com até quatro anos de prisão se for considerado culpado.
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Os advogados de Trump invocam o argumento de que ele goza de imunidade penal por ser ex-presidente do país, uma questão que será debatida pela Suprema Corte federal em Washington a partir de 25 de abril.
De acordo com um documento judicial datado de 7 de março e divulgado nesta segunda-feira, a defesa argumenta que esse “tribunal deveria adiar o julgamento até que a Suprema Corte (federal) reveja o alcance da doutrina da imunidade presidencial”.
A Suprema Corte marcou o debate sobre a imunidade de Trump para 25 de abril.
Trump perdeu recentemente um caso de difamação é foi condenado a pagar US$ 83 milhões (aproximadamente R$ 410 milhões) à escritora E. Jean Carroll.
A advogada da escritora afirmou, nesta segunda-feira, que talvez ela entre com mais uma ação por difamação. “O prazo de prescrição por difamação na maioria das jurisdições é de um a três anos. Como dissemos após o último veredicto do júri, seguimos vigiando cada declaração que Donald Trump faz sobre nossa cliente, E. Jean Carroll”, disse a advogada.
Por: G1
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